ão em relevo solicitando minha presença no baile de caridade an
oz estava tensa. "Por favor, Lau
queria terminar as coisas. Adequadamente. Esta seria
enti-me deslocada em meu simples vestido preto, um fa
arda-costas
ele a mantém por
s, mas eu já estava coberta de
mpeu perto da grande escadaria. Isabela est
ndo com falsa acusação. "Ela me disse que eu
pareciam reais, sua angústia convincen
ei", eu disse,
"Você está com ciúmes! V
uma lunática violenta aos olhos
io, o rosto indecifrável. Seu silêncio era
ava já estar morto, sent
nte, um
corrimão. Uma onda balançou o iate, e ela perdeu o equilíb
e Arthur foi primal,
ra pular atrás dela. "Alguém a salve! AG
do, a tempestade estava se formando. Era
Ninguém se movia para ajudar. As ondas
havia dado minha vida, completamente des
inhei em s
ntra seus guardas,
reverência formal. O tipo que uma gu
um tiro por você, sofri dezessete ferimentos de faca e quebrei vinte e três ossos. Esta n
e minhas palavras. A percepção surgiu em seus o
e eu era uma ameaça, aper
hor", eu disse. Um pequeno sorriso genuíno tocou meus
rri em direçã
ulei na água n
Lutei contra a corrente, meus olhos varrendo as ondas escura
a puxá-la em direção ao bote salva-
ando o resto da minha força
to. Olhei para ela, esperando... não sei o que estava es
eus olhos cheios de ó
ter morrido"
pé e me chutou.
ou. Meu aperto no
no, sua vadia fe
purrando para longe do bote,
cheu meus pulmões. As luzes
is
o
se aproximava, senti uma
tava
bertou de seus guardas. Ele correu para o
vidas com Isabela nel
som cru e agonizante que foi engo
lhe deu