es sequer s
promessas signif
icar na mesma sala que eles, com aq
cê pensa
hou no meu braço, seus ded
você pedir
a raiva aguda e cortante que eu só tin
mim. A
e náusea m
mente derramei café em um dos livros de Kaila. Ela chorou, e ele me forçou a ficar de j
hação, queimava em
isso. Tão cansada d
o", uma voz fria sussurrou na minha
abia que possuía, arranque
isse
spensa no ar. Seu rosto era
antes. Sempre me derretia com se
essão es
Beatriz?", ele disse, a voz perig
isada curta
ão Pedro. Acho que eu peguei
, foi como se uma chav
os casuais, as piadas interna
a com as
mente reconquistá-los. Engoli cada insulto, i
or que nunca fo
a viva em um incêndio qu
e, da minha pele derretend
e contorcendo de raiva. "Você é nossa irmã adotiva. Nós te de
so, me encurralan
iderarmos. O testamento diz que você tem que se casar com um de nó
te cuspia as p
te, minha voz trêmula,
sua parte. Ela puxou a manga de Bernard
eu devesse ir embo
um!", disseram os três em uníss
peça bem
ente, acariciando seu cabelo. As palavras era
us sentimentos por Kaila eram diferentes, que el
tir
ofunda que era quase pacífica. Eu fina
piscando e do aviso da governanta passando pela minha mente. O enorme lustre de cristal no ha
ram os três irm
o uma parede humana entre ela e o perigo,
tava
o lustre se soltando, de
. Uma sensação aguda e es
i para olhar para cima, minha
a névoa de ag
dor de Kaila, que estava perf
perguntava João Pedro, suas m
regalados. Então seu olhar se voltou
receram se lembr
tos uma mistura confusa
rdo, ajoelhando-se ao meu lado. "Nós p
e conf
ano colateral em s
o o sol, a lua, a
e enviou uma nova onda de agonia pelo meu pe
olhos. Eu não conseguia me levantar
ou a escurece
apa
o Pedro, sua testa franzida, uma express
ua voz, chamando meu nome em
ia