Capítulo 4

Palavras: 757    |    Lançado em: 11/09/2025

ou com uma

ue havia acontecido. Este funeral foi comp

o em vida e não enco

Lynda, molhando o curativo em sua bochecha. "Mãe, me de

" A voz gelada fez

-a friamente. Ela não sabia há quanto temp

s, sempre que ela era hospitalizada, estava

mponente envolta em um casaco

u tom era deliber

emonstrando preo

Lynda só ou

ntando instintivamente: "Vo

preocupado com você, não estou?" Charles fran

sua esposa, mas foi ele quem permitiu que

ca, o calor se espalhan

um banho de água fria. "Se você não está m

a, perguntando com a

r. Se isso se espalhar, não será bom

u abruptamen

leanor. Ele temia que Lynda processasse Eleanor por

orçando as palavras por entre os de

rio, sua gentileza anterior de

aça des

sto, suas feridas doendo com a risada. "Charles,

ordenada, seus dedos tremendo, seu c

lando, imediatamente enviando uma mensagem para E

ndo o rosto no cobertor, mord

a a ponto de se apaixonar

antes de atender sem hesitar na frente dela. A

instintivamente em um so

opo e jogou nele. "Saia! Não ex

taram o peit

isse, a raiva subindo dentro dele. "Descanse bem.

traste marcante com a ternura

a ele, dizendo fria

a dizer algo, a ligação de Eleanor o interrompeu, sua v

consolando Eleanor enquanto

igorosamente, secando as

período de espera, faria com que Cha

a alta, Charles apareceu pess

adiante, mas agora, ela simplesmen

es franziu a testa. Ela costumava insistir em sen

unca a deixava sentar no banco do passageiro antes. Ela não entendi

não er

erada, abriu a porta do carro para ela e se

ita atenção, mas não se im

leanor estava sentada no sofá,

indo seu pijama - o

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