anco. Todo pensamento,
tava acontecendo atrás daquela
va a um fio de esperança. Talvez ele estivesse apen
frente do outro, até que eu estivess
ão eu
dela, seguida pela dele
, deixando para trás um vazio tão vas
em chorei. Eu não lhes daria a satisf
oca para conter os soluços. Saí cambaleando do hotel pa
a lentamente de preto para cinza. Minha mente era uma câmara de tortura impl
a dentro de mim, um pes
, suas roupas amassadas, um leve che
, perguntei, minha voz
el. "Ela não estava se sentindo bem. Ela fo
tica, tão insultante, q
ebrando com histeria. "Arthur, você a
ia se esgotando. "Pare de ser dramática, Elar
, indo para o chuveiro, s
mas finalmente vieram, quentes e amargas. Como pude ser tão est
endo-me mecanicamente, minha mente entorpecida. Ac
o meu braço. Arthur estava me arrastando
carro",
ndo?", gritei, lutan
acelerou, dirigindo tão rápido que os pneus cantaram. Seus n
spiu, sua voz um rosnado baixo. "Você foi até
o! Eu não
Ela disse que você disse a ela que se ela não fosse embora, você arruinaria a carre
Isso era loucura. Era
r", eu disse, minh
do. Laís estava lá, de pé perigosamente pert
ra, me desculpe! Eu vou embora! Por favor, não me m
cheia de pânico. Ele correu em direção
garrá-la. O movimento súbit
prendeu na bei
tava segurando Laís, seus olhos cheios de alív
ento de ausê
or quando meu corpo atingi
ia foi Arthur embalando Laís em seus braços, comp

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