ar, apenas alguns andares abaixo de mim. Caio estav
arecendo pálida e frágil. Agarrou a mão de Caio, os olhos arregalados de falso medo. Não havia marc
suficiente para eu ouvir. "E se ela tentar me machucar
ssão, sua necessidade desesperada de ser o salvador dela. Ela até am
brilhando com triunfo. Estava me culpando, me pintando
o de frieza, uma determinação arrepiante em seus olhos. Ele estava
ia, Jade me enviou u
r coisa por mim.
u. Medo do que ele era capaz. Medo de outra
m protesto. Joguei meus poucos perte
á, bloqueando
i?", ele perguntou, a v
", eu disse, tenta
eu aperto como aço. "Voc
"Não sou uma ameaça para ela!
m de texto, sobre as manipul
certeza aterrorizante. "Ela não estará segura enquanto você se pare
fazer?", perguntei, a
ou seu rosto. "Não. Eu sou um c
ue vieram a seguir foram as mais m
cê. Vou te transformar em outra pessoa. Alguém comum. Alguém que ningu
resolver seu problema. Ele ia me mutilar, me roubar da última parte de mim mesma,
r um novo rosto, podemos recomeçar. Ninguém saberá quem você é. Podemos ser felizes." Ele acariciou min
que como se tive
louco",
o meu quarto, pelo corredor, em direção à ala cirúrgica. A equipe do hospital
Ele ia retalhar meu rosto, destruir o qu
e pré-operatório e trancou