img A Pegadinha Que a Destruiu  /  Capítulo 2 | 12.50%
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Capítulo 2

Palavras: 1176    |    Lançado em: 18/08/2025

estade que se formava dentro de mim. "Claro, Alice. Vam

da de culpa por preocupá-lo, mas o des

guma coisa, a tela do meu celular

Caio foi um borrão. Meu corpo se movia no piloto automá

o. Empurrei a porta, uma centelha de esperança irracional piscando no meu

mas da nossa vida compartilhada. O cheiro do perfume dele pairava no ar, um ar

. Cada músculo do meu corpo doía. Encolhi-me em uma bo

começaram a cair, silenciosas e quentes,

lavras grosseiras me causaram um terror familiar. Naquele momento, eu desejei por Caio. Eu ansiava

e venceu, um vazio

dor aguda e co

luz da sala estava acesa, ofuscant

ao meu lado, uma pinça na mão, c

ndo?", ofeguei, tenta

de pura inocência. "Estou te ajud

ascalho preso nas pontas. "Você deve ter s

arranhão. E o que ela estava fazendo... não era limpar. Era desajeitado, quase mal

inha voz ríspida. "

são dela, tão perto, me tocando, fazia minha pele arrepiar. Tudo o que e

assim. Eu só estava tentando ajudar. O Caio tem

se abriu e Caio entrou. Ele viu o

ele perguntou, sua

u o braço ao redor dela,

a outra ponta do sofá. Ele notou meu rosto pál

e preocupação fingida. "Alice,

ua mão estendida. "Deixa eu ver.

paixonei, agora fazia meu estômago revirar. Eu me encolhi

, minha voz fria e sem emoção. "S

A Kaila só estava tentando ajudar, A

r à garota que orquestrou meu ataque. O pensa

nas encarei a parede

daço de cascalho do meu próprio ferimento com os dedos. S

em direção ao meu quart

oramingar atrás de mi

m murmúrio baixo. "Ela só está

meu quarto e par

am sumido, substituídas pelas roupas de grife

r com a gente por um tempo, então eu dei o seu quarto para

estivesse falando do tempo. Ele tinha da

ás dele, um sorriso

Alice?", ela perguntou, sua v

nder, um choro fraco e bai

onte do som. Vi uma pequena ma

ração

, suss

a caminha, estava meu golden retriever, Sol. Ele estava coberto de sangue, seu p

tava m

pairando sobre seu corpo quebrado, com me

uei, lágrimas escorrendo pelo m

svaindo dele. Ele conseguiu dar uma lambida fraca na minh

inha sombra, meu conforto, minha única família depois que meus pais morreram. Ele tinha lambido m

s grosseiramente costuradas, vermelhas e inflamadas, c

ntensa que me dobrou. Eu

, meu olhar pou

z uma coisa crua e quebrad

nem teve a decência de parecer culpada. Ela apenas

ticando minhas habilidades cirúrgicas para a faculdade

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