inte. Heitor não veio.
u naquel
que ficar com o Léo. Não v
uebrada. Eu nem
ma pasta de couro. Dentro, um único documento: "Ac
risada seca
ao telefone, minha voz despr
duas ligações. A primeir
- eu disse, minha voz firme. - Não, não uma separ
terioso de Florianópolis. Desta vez, a
ei tudo
disse que ela estava na porta e, por um momento, cons
atamente se ajoelhou, um gesto de humilda
or - ela começou
minha voz fria. - Apena
de irritação em seus olhos antes
ão culpe o Léo. Ele é apenas uma criança. E, por favor, não cont
nstruir uma fantasia para ela e Heitor
acionamento com o Heitor - ela
tudo aquilo e
untei, minha voz pingando sarcasmo. - Não se preocupe, Carla.
, deixando-a ajoelhad
de naquela noite, claramente em
- ele exigiu, seus olh
eu descobrisse sua noite com ela.
por concordar com o divó
braços, uma onda de a
lara, é apenas temporá
tando me administrar, manter sua vid
ou, sua expr
r flores para a... cerimônia. Eu disse a ele
e estava planejando ativamente um casamento. Minha alia
avia preparado. Reservei uma passagem só de ida para Florianópolis.
vento pequeno, realizado no jardim
no rosto. Ela segurava o braço de Heitor, já desempenhando o papel de esposa do
m que eles estavam prest
ele, a voz calma e p
ixa lindamente embr
no rosto. Ele provavelmente pensou que era al
ab
o, estavam os papéis do divórcio. Minha assi
da - disse Heito
ra. Vasconcelos - em breve, Srta. Bernardes - me in
. Ele folheou freneticamente o
ão el
as havia outro documen
alhava meu abo