vento de Relações Públicas crucial para a cam
a induzida por drogas, eu o en
ando o meu ve
le deslizava a aliança que tinha me dado no d
ado porque ela estava "passando mal" e precisava da cerimônia. Ele me chamou de dona d
us sacrifícios construíram o império dele, e ele
e apareceu fingindo amnésia de um acidente de carro, chorando e i
ar. Eu decidi
ítu
te nupcial. Era para ser a minha renovação de votos, o grande espetáculo que meu marido, Ângelo Medeiros, hav
bordas da minha visão embaçadas. Eu tinha bebido uma única taça
ele havia dito, seu sorriso tão brilhant
eu vestido de noiva, aquele que passei meses desenhando, parecia estranha na m
Santos, seu rosto uma máscara de alegria triunfa
celebrante começando a cerimônia. Uma onda de náusea me invadiu enquanto a verdade horrív
o salão principal. Lá embaixo, sob um dossel de rosas brancas que eu havia escolhido, Ângelo sorria radiante para Flávia. Ele deslizou uma aliança no dedo dela,
táculo público,
r suas fotos, até os convidados estarem bebendo seus coquetéis. Eu o encontrei na biblioteca, um canto tranquilo do loca
rostos não mostrando surpresa, nem c
Ângelo? - Minha voz
ajustou suas abotoaduras, seus olhos frios e de
faça uma cena.
e dopou e casou com sua amante no meu lugar na frente da c
eu tom seco. - A Flávia... não
m então, um olhar
asa, Alícia. Você não trabalha há anos. Tud
u ao redor da
s roupas. Seu ca
disse, as palavras com go
riu. Uma risada genuína e calor
ce. Você não tem nada.
itamente, terrivelmente clara. A dor estava se
fiz uma única mala, peguei o dinheiro de emergência que havia escondido e deixei a mansã
padrão, consensual. Assinei e o deixei
va fazendo pose, dando um chilique. Ele esperava que meu dinhe
fiz, ele perd
parecendo ridículo no corredor decadente do meu préd
tético - ele zombou, passando por
or, seus olhos c
ve seu chilique. É hor
direção, suas mãos alc
sse draminha. Podemos re
clara, e fez minh
o e peguei os papéis do ba
ina,
calma, uma coisa
nha mão, seus olhos os perco
se jogo? Está fica
rriu d
tá sendo