o rosto pálido. Ele era apenas um s
s dedos cravados em seu braço, e a empurrou para dentro de
ia ciumenta. "Flerteando com a criadagem bem na minha frente? L
u corpo prendendo o dela. Sua resp
em à sua frente era um estranho. O Dante que e
erguntou, a voz u
so destinado a punir e possuir. Ela virou a ca
a onde a saliva dele havia pousad
", disse ela.
ando. A palavra 'sujo' vinda dela, a garota que havia li
le sussurrou, a voz tr
portam mais, então não importa o que
ente. Ele tropeçou, apoiando-se na parede. Por um mome
ar jogada em uma cadeira. Ela a pegou e vesti
us olhos. Ele viu suas costas esguias, a maneira como
e, a voz mais sua
u até a porta e a abriu,
enético ecoou da casa principal. "O Sr. Rodr
e Alina ge
dor. Correu, seus pés descalços batendo n
de seu pequeno quarto, o rosto
as chaves de um dos carros da famí
à garagem, mas Dante
nsa que vai?"
e levá-lo para o hospital!", ela
aque de pânico por sua causa e por causa daquela cicatriz noj
palavras. "O quê? Meu pai está tendo um ataque card
ela usava. Seu rosto endureceu, todos os traços de pr
é só um empregado. Isabela é minha prioridade. Os carros fic
abela trêmula e falsamente soluçante em se
ntes de correr para Cecília, que obser
vor! As chaves! Meu pa
chaves na frente do rosto de Alina. "Seu pai é velho. É a ho
a implorou, lágrimas escorrendo por seu rosto. "Est
Implorando? A filha de um empregado
ais rápida. Ela as arrancou. Alina caiu para a fr
as chaves. Elas voaram pelo ar em um arco prateado e caír
rva. A fonte estava cheia de lodo e algas, a água fétida e imunda. Ela m
encharcada e tremendo, o vestido coberto de lodo verde. Co
ave na fechadura, ouviu uma sé
ás do carro, uma faca na mão. Ela tin
Cecília perguntou, a
neus murchos, sua
rou, o corpo tremend
rosto pálido de pânico. "Senhorita Al
a começou a reanimação cardiopulmonar, pressionando seu peito, soprando em su
empo", Cecília zombou da
espirando, lágrimas e suor e água imunda da fonte
Sinto muito. Eu deveria ter te tir
e de uma sirene. A ambulância estava aq