para casa. Ele nem esperou que eu me mudasse. Ela entrou na
tirar meus móveis. "Tudo isso tem que sair," ela declarou, torcendo o nariz para as p
s tapetes, substituindo minha vida por sua própria estética serena e minimalista. E
agem em família," ela chamou, sua voz doentiamente doce. "Para o santuário de
olhar que era tanto um apelo quanto um
o eu
tramos na casa dos répteis, o ar denso e úmido. No centro da sala havia um enorme recinto de vi
or, podemos vê-la de perto? Por favor?" ela ar
se Heitor, mas não havia
ela choramingou,
ao tratador que abrisse o recinto de vidro e colocou
va alheia. Ela entrou, seus olhos arregalados com uma curiosidade in
r em um?" e
e responder, ela se mov
rizante. Sua cabeça se ergueu, sua língua bifurcada se agitando, seus
e agarrou Alana e a puxou para trá
me de
enciosa e líquida. Em um piscar de olhos, estava sobre mim. Seu corpo se
seguia respirar, não conseguia gritar.
pteis, Alana havia tropeçado "acidentalmente", derramando sua garrafa de ág
a o que era. Uma isca. Algo pa
idente. Ela estava
rando. Eu sabia que lutar só faria a píton apertar mais forte. Fo
!" Heitor rugiu par
escorrendo pelo rosto. "Não podemos
evolente tentando proteger uma pobre criatura incompreend
tela. Depois outra. Minha visão começou a escu
vantadas, mas incapazes de dar um tiro certeiro co
um deles gritou para Heitor.
o braço de Heitor. "Você não po
e mim, Heitor fez o impensável. Ele se virou para Alan
" ele murmu
u o vi e
ça, forcei o nome dele a sai
patético e
demos esperar que ela se acalme!" ela disse, sua voz che
e deu um tiro. Deve ter sido um tiro de
xou. O corpo da píton ficou mole, des
gante, o mundo girando de vo
arrepiante, que se dependesse