elo de Kátia. Sua voz estava carregada de uma ternura que Alice não ouvia
ágrimas falsas. "Mas é com ela que você vai se casar, Guilherme.
irme. Ele ergueu o queixo dela. "A posição
air de seus pulmões e cambaleou para trás contra a par
le a viu. Sua expressão mudou instantaneament
le deu um passo à frente, posicionando-se defensivamente n
doeu mais do qu
do corredor. Sua voz estava rouca de lágrimas não derramadas. "Guilherme, o que vo
Guilherme, mas desapareceu em um instante. A presença
toquei nele", disse
tou Alice, sua voz quebrando.
sua voz escorrendo falsa simpatia. "A culpa é toda minha. Eu não
ão seja boba. Não é sua culpa que ela seja uma vadia ciumenta." Ele olhou para Ká
m de a mulher mais sortuda de São Paulo, a Cinderela que havia capturado o príncipe. Eles não viam as grades de sua ga
la, sua voz plana e mo
ão de Guilherme disparou, agarra
muito abalada. O médico quer dar a ela um soro nutritivo para ajudar com o choque, mas ela tem pavor de agulhas."
e recusando a processar a ex
neo raro. Você também. É
va ser quem garantia que ela tomasse seus suplementos de ferro, quem a repreendia se ela pa
o", disse ela fracamente, uma mentira d
errompeu. "O gesto é o que importa. Vai mo
Kátia. "O que você acha, meu
nsformando a humilhação dela em um es
herme apareceram, agarrando seus braços. Eles a arrastaram em
ria. Ela observou seu próprio sangue, escuro e vermelho, serpentear
enhor, ela está muito pálida. Já tiramos uma bo
om Kátia em seus braços, nem sequer ol
A visão de Alice começou a embaçar nas bordas. O mundo desbotou para um cinza opaco. Ela p
estava jogado sobre ela. Sua cabeça latejava, e uma fraqueza pro
a, jogada de lado como lixo,
a nebulosa de antes de desmaiar.
sangue dela em mim. Provave
Guilherme. "O que vo
te do colapso, apenas para jogá-lo fora. Não se tr
ua própria força vital, ela soube que ele havia co