, sorrindo e brincando, a doce menina de tranças, em seus v
amílias eram muito amigas, e passávamos muitas festas e finais de semana
uando ela surgiu, a cavalo, com a noção de qualquer menina de quinze anos, ela não se importou por estar de vestido, percebi o olhar dos peões em volt
omem de vinte e três anos, ninguém nunca aceitaria isso, nem eu mesmo aceitava, o me
e Deus eu queria estar ali, mordendo, beijando e apertando
comigo?-Olhei em volta, o olhar dos
uma menina?-Minha voz saiu ríspida-E vocês? Não tem trabalho a fazer, caralh@-Depois do meu grito, os hom
na minha frente, nunca gritei com ela assim, nunca fui bruto, pelo contrario, sempre fiz suas vo
lo, me assustei, e corri atrás dela, um medo me invadiu,
nela estava seria, parecia triste, depois de entregar as rédeas ao homem ela se virou para sair, depois que vi que
falado com você assim-Ela simplesmente
te mais deserta, os homens estavam trabalhando e ali não poderíamos ser visto
ei, e ela esfregou o bra
m seus grandes olhos azuis, como se pudesse enxergar minha alma
ça, como poderia dizer a ela que estava co
deu de ombros fazendo minha irritação aumentar.-Você
, não é como se eu fosse me enfiar na cama de um d
as, não deveria-Ele sustentou
você vive?-Eu estava de boca aberta, meninas de quinze anos, são assim tão avança
ntonela? Já foi tocada por um?-Ela ficou
caíram nos lábios carnud
da?-Ela balançou a c
os olhos fechados e eu a beijei, foi um beijo rápido, mas senti uma ere
virei, estava de costas para ela, não queri
Eliot eu...
desse beijo para ninguém, porque direi que é mentira-Não precisei me virar
dor disso, fui o imbecil que não conseguiu se controlar
a garrafa de vodka no bar, e me tranq