. O corpo de Helena ficou rígido. Ela sabia, sem ne
era inimigos. Alguém estava se ving
o papel. Ela agarrou o braço de Cai
dela. Então, ele puxou uma pistola de
icou em
riso preguiçoso e perigoso no r
a voz ecoando pela sala sile
se voltaram para ela,
tremor em seu corpo. "Essa não sou eu", disse el
prendeu a respi
não alcançou seus olhos frios. "Você está certa", disse ele. "Esta foto é da dona da casa
, ele confirmou para o mundo inteiro que a mu
diram novamente, d
quieta e certinha, mas é
ele prefere a Bre
stivesse se afogando. Abriu a boca para se defender, para gritar a
eira. Um escândalo como este a arruinaria. Você é minha esposa. Ni
rtar?", ela engasgou, sua voz quebrando com incredulidade. "Vo
da de aborrecimento. "Você é a Sra. Barros. Sua re
ela gritou, sua raiva finalmente fervendo. "A inocência de uma mulhe
da estrada. Ele se virou para encará-la, seus
arrepiante. "Pela Brenda, eu sacrificaria qual
ltima de suas defesas. Não h
ado com um desprezo porque Brenda disse que a cor era feia. Lembrou-se de conseguir uma bênção para a
tinha vist
ão a
se virou para longe dele, olhando pela janela enquanto lágrimas si
a um poço de nervos, aterrorizad
soas descobrirem?"
, puxando-a para seus braços. "Ningu
se nada. Apenas se movia pelos dias como um fantasma, esperan
esperar. Colocou o casaco, pronta para ca
len
aio a paro