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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1295    |    Lançado em: 07/08/2025

a uma mensagem da minh

ue cancelar hoje à noite. Emer

rápida: "Sem proble

do para trás uma clareza fria e dura. Eu não ia

indo-o a preparar os papéis do divórcio. Sem acordo. Sem pensão. Eu só qu

para um país pequeno e desconhecido do outr

icamente o purguei da minha existência. Roupas, livros, fotos. Empilhei tudo na gra

nto. O sorriso dele era tão brilhante, tão carismático. Uma mentira. Derramei uís

estéril, impessoal, como um hotel. Tudo o que r

chamadas perdidas de Caio. Uma série d

, onde vo

e o ce

oltando

AU

ar pneu na entrada da garagem. Momentos depoi

rfando. Quando me viu, a tensão em seus ombros

e suspirou. "Eu est

cê não atendeu o celular? Eu te liguei quase quarenta

a performance doentia e distorcida. Eu não

asso para trás, um movimento sutil, quase impercep

cioso", eu disse, minha voz

o de confusão em seus olhos. Ele notou

mpa

lareira. "Me livrando de algum

uma crise de humor. Ele sorriu, um sorriso apaziguador e paternalist

e, aproximando-se novamente. Ele tirou uma pequena cai

diamantes. Era linda, e eu sabia sem olhar que o fe

me preocupar em te perder", diss

aria alguma coisa? Ele achava que uma joia poderia

" A pergunta escapou antes

gunta é essa? Claro que eu te amo. Eu

abotoando a camisa. "Eu preciso de

dade, a coisa que um dia foi meu p

us olhos já distantes, perdidos nas

er, meu celular vibrou na mesa de cabeceira. Era uma mensagem. Mas n

ca tinha olhado o celular dele antes. Sempre p

A senha, eu adivinhei na primeira tentativa, era o m

m um contato chamado simplesmente "S". Meu coraç

gens, todos os d

oelho hoje. Ele

uando o papai ia

febre dele baixou. Eu

ernas que usava comigo. As mesmas promessas. As mesmas garantias. Mas hav

ma mensagem

Acho que está ficando doent

Não se preocupe. Chego a

trás. Enquanto ele me ligava freneticam

a apenas um roteiro que ele usava, uma performance que ele da

tivesse queimando minha mão. Uma dor pro

ntra minha pele. Eu estava tremendo, mas não pelo frio do quarto. Era um frio qu

briu. Caio saiu, uma toa

ndo minhas costas. Ele me envolveu com os braços, puxando-me para

da músculo gritava em protesto. Fo

erguntou, a voz tingida de c

ha testa. "Você está que

ra um de preocupação urgente.

r dele, aquele que eu havia deixado cair na mesa de cabec

são tornando-se séria a

tensionando. "Eu se

de desculpa. "Laurinha, me desculpe. Há uma emerg

emédio no armário. Tome um pouco. Me ligue s

Apenas encarei a parede,

amente, através do telefone que ele agora pressionav

xou, queimando de febre, por sua outra família. E naquele momento, eu so

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