a uma mensagem da minh
ue cancelar hoje à noite. Emer
rápida: "Sem proble
do para trás uma clareza fria e dura. Eu não ia
indo-o a preparar os papéis do divórcio. Sem acordo. Sem pensão. Eu só qu
para um país pequeno e desconhecido do outr
icamente o purguei da minha existência. Roupas, livros, fotos. Empilhei tudo na gra
nto. O sorriso dele era tão brilhante, tão carismático. Uma mentira. Derramei uís
estéril, impessoal, como um hotel. Tudo o que r
chamadas perdidas de Caio. Uma série d
, onde vo
e o ce
oltando
AU
ar pneu na entrada da garagem. Momentos depoi
rfando. Quando me viu, a tensão em seus ombros
e suspirou. "Eu est
cê não atendeu o celular? Eu te liguei quase quarenta
a performance doentia e distorcida. Eu não
asso para trás, um movimento sutil, quase impercep
cioso", eu disse, minha voz
o de confusão em seus olhos. Ele notou
mpa
lareira. "Me livrando de algum
uma crise de humor. Ele sorriu, um sorriso apaziguador e paternalist
e, aproximando-se novamente. Ele tirou uma pequena cai
diamantes. Era linda, e eu sabia sem olhar que o fe
me preocupar em te perder", diss
aria alguma coisa? Ele achava que uma joia poderia
" A pergunta escapou antes
gunta é essa? Claro que eu te amo. Eu
abotoando a camisa. "Eu preciso de
dade, a coisa que um dia foi meu p
us olhos já distantes, perdidos nas
er, meu celular vibrou na mesa de cabeceira. Era uma mensagem. Mas n
ca tinha olhado o celular dele antes. Sempre p
A senha, eu adivinhei na primeira tentativa, era o m
m um contato chamado simplesmente "S". Meu coraç
gens, todos os d
oelho hoje. Ele
uando o papai ia
febre dele baixou. Eu
ernas que usava comigo. As mesmas promessas. As mesmas garantias. Mas hav
ma mensagem
Acho que está ficando doent
Não se preocupe. Chego a
trás. Enquanto ele me ligava freneticam
a apenas um roteiro que ele usava, uma performance que ele da
tivesse queimando minha mão. Uma dor pro
ntra minha pele. Eu estava tremendo, mas não pelo frio do quarto. Era um frio qu
briu. Caio saiu, uma toa
ndo minhas costas. Ele me envolveu com os braços, puxando-me para
da músculo gritava em protesto. Fo
erguntou, a voz tingida de c
ha testa. "Você está que
ra um de preocupação urgente.
r dele, aquele que eu havia deixado cair na mesa de cabec
são tornando-se séria a
tensionando. "Eu se
de desculpa. "Laurinha, me desculpe. Há uma emerg
emédio no armário. Tome um pouco. Me ligue s
Apenas encarei a parede,
amente, através do telefone que ele agora pressionav
xou, queimando de febre, por sua outra família. E naquele momento, eu so