Amor Envenenado, Doce Vingança

untar os duzentos e cinquenta mil reais p

. Mas no exato momento em que meu irmão deu seu último suspiro, Heitor e

um empreendedor falido. Ele era o herdeiro bilionário secreto, bancando o po

moto em uma corrida de rua perigosa. Então, ele pulou da moto em movimento par

brada para levá-la ao hospital. Mais tarde, me obrigou

e que meu sofrimento era culpa minha. Ele até exigiu que

ns mais poderosos do país - um pacto para me proteger a qualquer custo. Agor

ítu

ão esta

ital, uma nota final e seca do médico que encerrou a sin

rreu à

nos, Heitor Herrera, estava em uma concessioná

eu pagava. Ele estava polindo o capô do carro, uma fera prateada e reluze

Minha voz era oca, a

passando o pano macio no metal brilhant

e", ele disse, o tom indiferente. "Eu

erança de que pudessem perfurar a grossa parede de sua i

o o pano sobre uma bancada. Ele me olhou, seus olhos vazios de qual

ei. Você nã

em grandes despesas sem discutirmos ante

to que fizemos enquanto eu trabalhava em dois empregos para sustentar sua start

mero com gosto de veneno. "Era tudo o que custari

om desdém. "Uma aposta arriscada. E ele es

vinte e d

mbros. "E não temos co

apenas numa maré de azar. Mas minha mente repassava uma ligação que eu tinha ouvi

eitor Herrera, o único herdeiro da dinastia d

or de colégio, Beatriz Lopes, que estava de volta à cidade. Ele o comprou com o dinheiro da nossa

compreensão horrível que surgi

ro", ele disse secamente, sua voz f

?", perguntei, o nome soando es

aram. Ele nem se deu

ça, as desculpas intermináveis que eu dava para s

a ac

nça do meu avô, Afonso Dias, e uma promessa que ele havia feito. Uma promessa envol

um homem cham

na caixa do hospital, contendo as poucas coisas que meu irmão havia deixado pa

a, um conversível elega

, uma mulher de cabelos loiros e um sorriso pres

. Olhei

ritação, como se eu fosse um lixo em seu g

Apenas segurei a ca

repetiu, as palavras agora um man

erveio, sua voz como sinos de vidro tilintando. "O H

eu olhar frio para mim. "O que você está segurando?

or, querido, seja gentil. Talvez ela não consiga lidar com um

u a dela, um gesto de afeto

ostumava implorar por sua atenção. Mas agora,

a", eu disse, m

receram

, eu disse. "Est

sa, sem olhar para trás. Fui direto

ou. Era minha me

a voz cheia de preocupação. "Depois de ci

lêncio por u

? Não. Eu i

apenas alguns dias atrás. Meu

hos na frente de Heito

ndo pelo meu rosto. "Só duzentos e cinquenta mi

de cima, o rosto um

, ele

anos", chorei. "Ele tem a

e, virando-se. "Tenho um carro para