estranhamente clara. A festa estava terminando, ma

arapeito, um investidor bêbado

le arrastava as pala

ara, a voz tremendo com o q

raio. Ele atravessou a sala em três passadas, agarrou

contorcido por uma fúria que eu nunca ti

O som de osso batendo em osso ecoou pela sala agor

ssoas gritavam. Os amigos do in

rosto pálido. "Aurora, faça alguma coisa! Você é a úni

a festa seria um pesadelo de relações públicas. Era meu dever como sua

cansado, dei um passo à

seu braço. Era c

lvagens e desfocados. Quando me viu,

gritou, e com um encolher de ombr

l devido aos meus ferimentos e ao chão de mármore escorregadio, me f

c

eu no asfalto, bateu na quina afia

s olhos. A sala inclinou, as luzes se transforman

mão voando para a cabeça. Volt

s, ouvi a voz de Kiara, uma mistu

braços ao redor de seu pescoço. "Aquele homem

a, esqueceu o sangue, me esqueceu

voz suavizando instantaneamente. Ele a pegou no colo, em

inha direção. Ele me deixou ajoelhada em uma poça cresc

solidificando em minha mente. Ele me deixar

apoio. Léo correu, o rosto uma confusão de pânico e cu

oz surpreendentemente fi

pequeno rastro de sangue para

ante que combinava com a desolação em minha alma. Chamei um táxi, os olhos do motor

chamar de lar por enquanto, foi um borrão de dor e luzes da cidade manch

pei e enfaixei o corte na minha cabeça sozinha, meus movimentos lentos e de

e machucado no espelho. Não re

m lembranças dos meus três anos com Caio. Uma flor seca do nosso primeiro encon

levei para a lare

s. Observei as fotos se enrolarem e enegrec

ade. Ele me prometeu prot

e trágica tudo a

arulho súbito e violento do lado de fora me assustou. O som

do. Não era Caio. Eram dois estranhos grandes e ameaçadores. Um deles pre

pensamento consciente foi um flas

mãos e pés amarrados com abraçadeiras. O ar estava d

sto cruel na luz fraca. "O

da de puro terror in

ta para nos divertirmos com você antes de nos livrarmos de você. Parece que

Caio? Não.

ativa, mas esse nível de violência... parecia orques

alcançou o zípe

escontroladamente, chutando com toda a minha força. Meu pé

tra a porta traseira da van. Não estava bem fechada. Ela se abriu, e

tada, meu coração martelando com um terror tão profundo que era paralisant

ela min