HAN
confiar nas pessoas. Exceto Jorel, ninguém me conhec
sem dormir quando focava num problema idiota... Que
ui eu e poderia ficar chateado e pensar que eu não confiava nele. Então eu teria que me obrigar a dizer a verdade... Que eu realmente não confiava. E isto o faria não querer mais ficar comigo. E então e
oração acelerar. Era ele! Era ele! Eu poderia mil vezes
que insistia em casar comigo. Eu via a maioria das garotas querendo algo sério. Eu, sempre in
eu simplesmente passei a não acreditar mais em muita coisa. Dentre elas amor materno. Sim, eu fui vendida. E deveria ser grata por ter sido para minha
a saber que me apegava a Kaylan com unhas dentes por conta de minha carência emocional nível hard (e o gosto por sexo na mesma proporção). No entanto eu dizia que o amava. Sim, porque e
rrogante. Mas na cama, não deixava a desejar. Claro que vez ou outra eu tinha vontade de botar uma mord
checha e sentou-se à minha frente na mesa redonda a qua
ue sim! –
rriu, com algo entranho em seu olha
ontrar num lugar mais
s e não falar tudo que eu pensava.
ante de transar! – Ele riu, recostando-se
positivo: gosto de
E esta é uma das coisas que eu mais gosto em voc
dmirando a beleza dele, louca por um
r todos os dias e transar
emais – eu ri,
os nos
ão, procurei pensar que havia enten
ue eu só te
ro você esperando por este ma
falava comigo. Então percebi que as demais pessoas
ília Clifford. – Ele
armos! – Tentei ser gentil, pensando que meu cérebro pudes
a paciência proporcionalmente inversa ao meu talento para arruinar firewalls antes do café da manhã. Então era óbvio que
a que alguém vai respeitar a gênia criadora de jogos de videogame depois disto?
uanto eu havia sido burra. Eu não podia ser burra. Eu era superdotada, eu tinha um QI maior do que o de o
aquilo iria acontecer! E por ca