cupado agora. Pos
z dele. Era
invadiu, mais arrepiante q
seus olhos bril
endeu o telefone. Carla Vidal
Então a voz de Carla, mais af
uem
seu namorado - Demétrio rosnou. - E se ele quiser
tes que ela pud
lado novamente,
está com el
sica não era nada comparada à imagem em minha cabeça: Daniel e Car
mas por ele. Demétrio estava descontrolado. Ele poderi
machucassem novamente, seu telefone tocou. Ele olhou para o iden
dia ouvir trechos da conversa. "...Sim... O preço que combinamos... Ela está um caco,
le tinha fei
atisfação no rosto. Ele zombou, depois se virou e
. Mas alguns minutos depois,
Ca
, amassada e sangrando, e seu rosto era uma máscara de fria indiferença. Ela entregou a
sse, sua voz desprovi
de pé, seu toque sur
levar a u
latejava, e eu tinha certeza de que
o. Ele suturou meu lábio, verificou minhas costelas e me ajustou uma ponte dent
os braços cruzados. Quando o
ua voz baixa. - Por levar
a surra. Foi tudo ela. Ela criou uma crise que só ela pode
étrio? - consegui perguntar
o proteger o Daniel, e você não. Você viu por si mesma. Ele te deixou em um prédio em c
, revisitando os lugares que guardavam nossa história. A lanchonete barata onde comemoramos sua prime
onstruído meu mundo inteiro em torno de Daniel, e sem ele, eu era apenas um fantasma. Ele havia cr
u telefone to
u, sua voz tensa com uma emoção
parque em que estava. E
ra sozinha? - ele perguntou, seu
falta disso, Daniel? Da luta? Dos dia
e olhou para o horizonte da cidade, para as to
dura. - Eu não sinto. Eu odeio aquela época. O
assado, a base sobre a qual eu pensei que nosso amor
dessa vergonha? Meu amor era apenas um lemb
untei. Eu já sa
pontos no meu lábio re
ois deveríamos olhar par