a tragada, a fumaça não fazendo nada para acalmar a estranha inquietação em seu peito. Ele ouviu a risada gordurosa do homem
ta. Eu não ia deixar isso acontecer. Eu preferia morrer. Com toda a minha força, mordi minha própria lí
u por uma fração de segundo. Era tudo que eu precisava. Eu o empur
abafada pelo sangue que enchia minha boca.
uma fúria que eu nunca tinha visto antes. Não era sua raiva fria de sempre; era uma raiva quente e viol
us olhos estavam fixos no Sr. Queiroz. Ele agarrou o homem maior pelo colarinho e socou seu
guentado no chão. Então ele se virou para mim. Seu peito subia e des
er?" Ele arrancou a faca da minha mão e a atirou do outro lado da sala. "S
de tentar me dar para outro homem. Agora ele estava
tão. Ele tinha sorrido, uma visão rara e de tirar o fôlego. Ele me entregou uma conta de lápis-lazúli que havia caído da minha pulseira. "Para proteção," ele disse, ecoando as palavr
de mim, aquela memória parecia uma
í de joelhos, o resto
e, minha voz surpreendentemente firme a
pairou no ar entre nós
nte nos olhos, "é que você me deixe levar o Lucas com
pria palavra fosse veneno. Ele deu um passo em minha direção, e depois outro. Ele agarrou meus omb
a esposa." Ele me empurrou com força, e minha cabeça bateu na quina da mesa de jantar. O
diferente desta vez. O bipe rítmico de um monitor cardíaco era o único som. D
lor úmido e familiar na garganta. Tossi na
u no quarto. Ele era jovem, com olhos
disse gentilmente. "S
imensa pressão. A desnutrição, os ferimentos internos da... substância que l
atingiram como
stá dizendo?"
de ainda mais cortante. "Estou dizendo que você não tem muito
ns m
egurava. Não era mais um símbolo de esperança. Era uma zombaria.
e. Como uma escrava. Ricardo me forçou a realizar o trabalho manual mais degradante. Eu esfregava pisos, limpava banheiros,
casa se deliciavam
rde, chutando um balde de água suja que eu acabara
limpar a bagunça, ouvi duas
orita Isabela volta
que ela estiv
idou para morar aqui.
u. Isabela. Viv
ia ser