img Meu Rival, Minha Única Esperança  /  Capítulo 4 | 19.05%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 808    |    Lançado em: 30/07/2025

raco de uma máquina. Minha cabeça latejava e meu braço

iras ao lado da minha cama, seus rostos g

icardo, o alívio inundando sua v

, seu tom sombrio. "O Alexandre foi longe dem

am para morrer no oceano, foram eles que sugeriram a Alexandre que "encontrassem" meu corpo e me d

erguntei, minha vo

um brilho de algo - pena? nojo? - em

o qu

deles. Eu não os queria

sos. "Mas Isabela, qu

peti, minha voz ganha

os antes de se levantarem relutantemente.

atrás deles, ouvi a conver

isso muito a sér

respondeu Ricardo. "Mas ela precisa superar isso. O casament

com confiança. "Ela sempre ced

ntorcendo em meu estômago. Eles não eram meus amigos

ia. As enfermeiras que entravam eram educadas, mas distantes. Elas me olhavam com uma

teressada em seu celular do que em sua paciente. Ela derramou água na minha cam

ntar, ela perdeu o controle e eu caí com força contra a cabec

ar aqui, prisioneira neste quarto estéril,

ssoal e pedi que ela providenci

oupas limpas que minha assistente havia trazido,

mbora! Você não está bem o s

a", eu disse friamen

ão eu

pa nova e bonita, parecendo perfeitamente saudável e radiante. Ele estava rindo, inclinando-se para sus

os observavam, suas v

o apaixonados",

sse outro. "Ele é compl

izer que ela é um pesadelo. Ataco

ti minhas pernas fraquejarem. Todo o sangue que eu havia perdido, toda

meu lado. "Não dê ouvidos a eles, Isabela. Eles não sabem d

estavam cheios de pena, mas seus olhos estavam frios. Eles estavam me

o deles. Estava farta de ser

ão sabia que possuía,

u disse, minha vo

todos eles - Ricard

oz ressoando com uma finalidade que os fez

ospital, de boca aberta em choque,

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