minha cidadezinha no interior de Minas e me trouxe para o brilho de São
ão de sua ex-namorada, Karina, deixou minhas mãos em frangalhos
nando o negócio dela. Dias depois, ele me levou para o meio de um parque nacional, me arrancou do ca
o rindo com os amigos, contando sobre como me abandonou, me chamando de "tapa-
ia me ver como um objeto descartável, especialmente depois que minha própria
ria todos os laços com Caio, começando pelo be
ítu
uena e conservadora no interior de Minas e me trouxe para o brilho de São Paulo. Por dez anos, eu f
e esmalte que deixava minhas mãos perfeitas para uma sessão de fotos. Minhas mãos eram minha vida, minha carreira. Como
ele me su
um lugar novo, amor. Dizem que é
grata co
precisava
ocê", ele disse, be
minimalista. Uma mulher com um corte chanel impecáve
Quanto
voz um pouco tensa. "Es
nava, mas sempre como um capítulo encerrado. Seus olhos me avaliaram
ela disse, me conduzindo a uma cadeira. "
ermelhos perfeitos. Mas o produto químico que ela usou nas min
anto?", perguntei, te
as, querida. Está fazendo sua mágic
ele estava descascando, inflamada, completamente arruinada. Um contrato de um milhão de reais para uma
s de custos circulavam há meses. Eu os ignorei porque Caio insistiu. Quando minha agente ligou para o salão e ame
o rosto contorcido em uma máscara feia que eu nunca
r a cabeça. Ele dirigiu por horas, em direção às montanhas, até estarmo
", ele
q
e qualquer calor. Ele me puxou para fora, jogou mi
mãos arruinadas, sem sinal de c
Um guarda florestal me encontrou desmaiada na beira da estrada. Quando finalmente cheguei
escondida pelas s
No meio do mato?", um de seus a
aio era casual, leve. "Ela e a agência dela ia
a, cara. E se aconte
la é forte. Uma boa garota do interior, certo? Além do
angue
veio. "Útil como? As mã
vida e a família dela a odeia. Para onde ela vai? Ela não tem
eles
ndo da 'carreira' dela", Caio zombo
Marcos. "Parecia um bicho atropelado. T
aio. "Um pequeno castigo por
eu amava, a quem eu dei dez anos da minha vida, o pai do meu fil
ele se sentiria culpado. Que ele pediria desculpas. Aquel
o que ela te deix
o que a si mesma. Ela beija o chão que eu piso. Ela vai chorar, vai implorar meu perd
que tínhamos. Um sorriso amargo surgiu em meus lábios. E
meu celular. Disquei o número da minha mãe.
dela era ríspi
a. Eu... eu pr
o? Seu pai e eu já terminamos com isso. Você fez sua
vor, estou c
o seu quarto semana passada", ela disse, a voz como
a fico
m fracasso por não querer se casar com um fazendeiro local. Ele parecia um príncipe, meu salvador. Agora eu via a verdade. Ele não me salvou. Ele apen
amento e entrei na tempestade. Andei descalça pelas ruas da cidade, o asfalto
era forte demais.
marcar um
ional. Ela me levou para uma pequena sala. Um médico ent
desnutrida e severamente desidratada. Seu corpo passou por
s?", minha voz era
ade de ter filhos no fut
uma máscara de p
ente
m certez
, sussurrei. "Não posso ser responsável por um
gumas semanas depois, me dando te
e seus amigos ainda estavam lá, bebendo. Ele
tade trouxe", ele disse
migos
charmoso e carinhoso era uma atuação. Este homem
por ele, entrei em nosso
e mim. O casamento era em um mês. Um grande evento que ele havia planejado, um espetáculo público para exibir sua
que eles conseguiram negociar uma multa menor pela quebra de contr
u lado. Ele envolveu seus braços em minha cin
ussurrou contra meu cabelo. "