o ecoou a quebra do último
de choque e algo que parecia perda. Por um momento, u
o da borda afiada da placa qu
veio um segundo tarde demais. Seu primeiro instin
a mão de volt
io, da empresa que eu cons
seu novo escritório de "CEO". Em seguida, vieram as fotos de um resort
ipando de dinâmicas de confiança e jogos bobos.
da minha empresa. Ele sempre tinha uma desculpa. Ocupado demais.
trava por ela, mesmo em um ambiente profissional, estava a
de Caio, bochecha com bochecha, em uma praia ao pôr do sol. A lege
a tela da mensagem, s
va chorando, alegando que seu novo negócio estava falindo por c
os em uma exibição dramática. "A empresa do Caio está prestes a
orque você é incompetente",
rrendo. Ele devia estar esperando do lado de for
de. Ele viu a cena
empurrou. "O que
batendo na quina da mesa de centro.
de Cássia, verificando seus joelhos em busca de a
oluçou Cássia. "Eu n
ar. "Olha o que você fez
Ele tinha uma memória seletiva, sempre reescreve
a voz tremendo. "Prove
, é claro. Ele só ti
atejante na minha cabeça um ec
que pegá-lo. Corri para a creche dele, uma
randes o agarrando, tentando forçá-lo a
correndo em d
les eram muito fortes. Um deles me deu um tapa
do 190 com as mãos trêmula
a ate
ela, sua voz pingando sati
o escu
al. A primeira coisa que vi fo
nei. "Onde
mou da cama. "O 'sequestro' foi um mal-entendido. Eu autori
errorizou nosso filho e me agrediu
r o nome da Cássia", ele exigiu. "
u gemi de dor. Minhas costelas estav
otar. Sua única p
, eu disse, minha voz
ixa", disse ele, sua voz fri
e não senti nada além de repulsa. "Você
do, um vislumbre de algo indecifrável em seus
Fiz o que ele pediu.
uarto. Meu filho parecia pálido e retraído. Ele
voz abafada. "Desculpa, eu
cei forte, notando que Caio nem sequer olhou
stei Léo dela, prote
hos. "Eu trouxe um presente de 'melhoras' para ele",
e deram um arre