img A Amarga Vingança de uma Esposa  /  Capítulo 3 | 14.29%
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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1293    |    Lançado em: 29/07/2025

bordas. Um suor frio brotou em sua testa, e as vozes tagarelas dos conv

Encarou seu reflexo no espelho ornamentado. Seu rosto estava pálido, seus olhos assombrados. Esta não era a

anta. A dor em seu peito era um peso físico, uma pressão esmagadora que dific

a de estar adjacente, um cômodo raramente usado durante

u. Ela conhecia

ela podia vê-los claramente. Bernardo tinha Alice pressionada contra uma estante de

de Alice enchiam

s mãos emaranhadas no cabelo

stido. "Eu quero te exibir." Ele se afastou um pouco, os olhos escuros com uma luxúria que Clara não via direcionada a ela há anos. "Com a Cl

profundo. Ela não estava apenas sendo substituída; estava sendo desvaloriz

ernardo, seus lábios traçando sua mandíbula. "E eu te

nronou, a cabeça inclinad

a o lavabo, o coração martelando contra as costelas. Ela os viu sair, o braço dele possessivam

de uma paixão que pudesse levar a uma gravidez que a mataria. Era uma mentira. Ele não tinha medo da paixão. Ele simplesmente não a sentia por ela. Ele a estava

ra a única coisa que Clara não podia ser: jovem, desimpedida e, na mente dele, fértil. Uma lousa

has. De alguma forma, ela conseguiu se recompor, voltar para a festa

bochechas. Uma pequena marca escura, um chupão, era visível logo

a, veio em sua direção. Parecia nerv

la. "O champanhe... está um pouco forte para mim.

cém-saída de um encontro secreto com o marido

am em um nó apertado e furioso. Su

o, o d

alta torre de taças de champanhe, uma peça central da festa. A torre balançou precariamente. Por um segundo horr

iados de vidro choveram sobre ela, cortando seus braços e ombros. Um pedaço grande atingiu sua testa, e um jorr

stava correndo, o rosto uma máscara de terror. Por um momen

ssou diret

mas estava ilesa. Ele a puxou para seus braços, protegendo

cou? O bebê!", ele gritou, as m

la uma vez, os olhos frios e irritados, como se ela fosse apenas um inconveniente, uma bagunça a ser limpa. En

hou para os destroços da torre de champanhe, uma metáfora perfeita para sua vida despedaçada. A dor de

iu da festa, deixando um rastro de pegadas ensanguentadas no mármore bran

corro mais próximo, o mesmo em que

ira da triagem, os olhos cheios de pena profis

voz um sussurro oco.

mesmo hospital, para um quarto particular no final do corredor. Ele estava cuidando

uma lágrima inexistente. "Não se preocupe com nada", ele murmuro

la. As enfermeiras do andar sussurravam, comentando sobre c

ia como ele realmente era agora: um homem que não queria apenas uma substituta

l, Clara soube que tinha que oficializar

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