frente estava entreaberta. Um nó de pavor se
s suaves vinha
Heitor estava sentado na mesinha de centro na frente dela, dan
tamente encenado. E eu tinha
sorriso vacilou por um seg
len
regalando. Ela imediatamente se encolheu contra as
voz baixa, como se eu fosse uma intrusa. "A Lorena não está
risada cu
eu apartamento. Meu nome está no contrato
ua expressão se to
como ela é. Nós crescemos juntos, eu semp
te de mim que sempre deu desculpas pa
eu prometo", disse ele, a voz um mur
virei e caminhei para o quarto de hó
risadas deles novamente, mais altas desta vez, misturadas com o
r de roupa. As lágrimas que segurei o dia todo fina
do quarto ranger ao se abrir.
dada?" Era Heitor, sua
u peso fazendo o colchão afundar. El
. "É muita coisa para lidar. O bebê... nós teremos
u tinha ido em frente. Ele estava se desculpando pelo inconveniente, não pela c
rito agudo veio
to, onde
ama como se tivess
L
delo!", ela chor
me lançar outro olhar, el
do, Lô! E
e calmante ecoou pelo corredor enquanto ele
ora da cama. O cheiro de café e bacon enchia o ar. P
trei na
inho, vestindo uma de suas caras camisas de seda, com as pernas nuas balançando.
m comercial de café. Eu era
eceu. Ela instantaneamente adotou seu olhar d
na. Você
ciente para eu ouvir. "Eu quero su
e Heitor, virando-se para a geladeir
tamento de Lorena mudou. O medo se dissipou, substituído por um
da", disse ela, sua voz um veneno adocicado. "Ele me disse que
ão. Minha cabeça se virou para
. "Eu sou Lorena Mattos. Meu tio é um dos produtores mais poderosos de
uanto. Era por isso que Heitor estava tão desesperado para protegê-la. Não era a
m grito agudo e escorregou
gritou, agarrando-o. "Helen
le me viu parada perto dela, a viu no chão, e nã
u problema?"
na da ilha da cozinha. Uma dor aguda e lancinante
tava no chão, embalando
em, Lô? Ela
s olhos cheios de um ód
sua idiota! Eu
la", gaguejei, a dor fa
voz baixa e perigosa. "Nunca mais to
gou para fora da cozinha, me deixa
a minha barriga, uma oração silen
E eu tinha acabado de s