l de Breno Maynard. Os dias até sua partida estavam em contagem regressiv
zia, e um ar frio pairava no ar. Ela foi para a cozi
lular vibrou. Era uma
o vamos para casa ho
s fotos. Um jantar à luz de velas. Uma sel
vemente enquanto ela olhava as fotos. E
O
nsino médio. Alguém a havia marcado. Ela clicou e viu que seus colegas d
ra a Califórnia, provavelmente não voltaria ao B
stantaneamente
rotetor Breno May
voo de volta durante a noite e trouxe uma equipe de busca para as montanhas para te encontrar. El
po em que se sentia segura e aquecida. Mas agora, esses sentimentos qu
ular e respondeu
não
mpletamente. Eles não sabiam sobre a confissão que ele havia rejeitado quando ela tinha dezessete
oito anos novamente, parada sem jeito perto da fonte em seu
, olhou para ela com indiferença. Então ele se virou e
, o rosto molhado de lágrimas
desde o início, talvez ela tivesse ente
l do mundo não era nunca ter algo. Era ter todo o f
o quarto, cheia de memórias. Faltavam treze dias
memórias. Somente se livrando delas completame
, pegou a mala pesa
s escadas, viu que Breno e Chloe
a na mão dela. "As aulas ainda não com
no campus mais tarde, então empacotei
rregar a mala pes
egou a mala dela e saiu. Ele a jogou direta
dar. Se ele se importasse um pouco, teria ouvido o som dos
undo para trazer para ela ao longo dos anos. Eram também as
hou para o lixo. Seu ol
sidade de morar no campus. Fique em casa depois q
essor do ensino médio dela, saberia que ela nem sequer se candidatou a nenhuma faculdade na cidade. Ela havi
oe Ellis agora. Ele não se
eze dias. Uma vez na Califórnia,
u e voltou para o andar de
o baixinho: "A Jade está brava porque
nos agora. Deveria aprender a ser independe
da, depois continu
passado. E não teria esperança no futuro. De agora em d