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Histórico

Capítulo 3 3

Palavras: 5423    |    Lançado em: 24/07/2025

o lápis sobre o papel. O sol d

e desenhar algo além do interior de nossa casa ou quintal. Ele acabou me

eita com os braços cruzados enquanto observava nossos arredores.

o, ele não sabia. E podia imaginar o que ele diria se soubesse que todas as nossas viagens para locais diferentes tinham sido inúteis porque era sempre ele que eu desenhava.

enviou um arrepio agradável pelas minhas costas. Ninguém mais me fazi

, mas minhas habilidades sociais eram completamente inúteis contra a teimosia de Santino. E

cula por vários motivos, o principal deles era que ele era dez anos mais velho

em pensamentos, percebi tarde demais quando uma sombra caiu sobre mim. Minha

ar, - ele rosnou, arrancando

muito proeminente. É um

eu era louca. - E por que diab

ato te desenhar de jeans, camisa

a, murmurando algo baixi

do meu trabalho de suas mãos. Foi inútil. Santino simplesmen

Se tiver que responder ao seu pai porque ele encont

itual? - Perguntei com altivez. - Você é p

sombria, e teimosamente olhei de volta. - Vamos voltar para casa

tend

esa, onde guardava a maioria dos meus desenhos de Santino. Entreguei-lhe cerca de duas dúzias de desenhos. Ele os folheou, balançando

im e os estreitou. - Há m

to o desenho que vi hoje. Isso significa que você progrediu desde então e, como é um p

gatinho ma

ta, mas estava trancada. Não queria que Leonas conseguisse material de chantagem contra mim. Santino tateou debaixo da cama e então

s dele. O de cima mostrava Santino de mãos dadas com meu eu adulto. Usei um apl

onhecesse. O olhar que ele me deu esm

seco e dei

ê, sem mencionar a ridícula roupa xadrez da Cha

ão importa a idade

ntendeu? Este é o meu último aviso. - El

o de raiva quando percebi algo: Santino havia prestado atenção suficiente no

e espalhou n

orta que Santino havia deixado entrea

uma palavrin

s lábios carnudos comigo, mas agora os dela pareciam uma linha dura. S

quando entrou e afundou no banc

dela, me pergu

o em breve, seu pai e eu achamos que agora poderia

filha do Capo, todos esperavam com a respira

vínculo. Não queríamos apressar as coisas, principalmente porque

que eu me tornasse parte de outra família mafiosa. Ele estaria muito preocupado com a minha segurança. Papai nem me deixava sair de Chicago

ce Clifford

uém que tinha em mente quando se tratav

ínhamos jogado em dupla ou um contra o outro, mas jogávamos

d e eu estivemos no mesmo grupo, mas além de um rápido 'oi', nunca tivemos uma c

para a Outfit e estamos tentando criar um vínculo mais forte entre no

rquibancadas enquanto Luisa e eu jogávamos tênis. Clifford era alto e loiro, meio bonito. Se ao menos meu cabelo fosse loiro, to

fazer os entusiastas do casal de ouro. Mas L

umores de casal de o

se casasse com alguém que não fosse

nha. - Você está levando isso

tem um casamento arranjado. - Então apertei meus lábios, me perguntando por que mamãe estava preocupada. -

mo Clifford ajudaria a Outfit, o que todos apreciarão muito. Sua família

importante família política. Sabia que papai se preocupava muito com noss

m homem de fora. Poderia estudar arte, talvez até t

já concordaram

ediatamente. - Queria f

em casamento. Sempre que passava pela minha cabeça, era uma ideia muito distante. Agora

de nada. Sua família não quer divulgar nada

u encontrar uma desculpa

a de que ele não suspeitará de nada. - Mamãe

brancas de tênis e camisas combinando, ela e eu fomos para as quadras. Meu olhar percorreu o amplo espaço até encontrar

es estava vazia, ent

quando entramos na quadra. Luisa não tinha um osso enganador em seu

- Não pos

onar do outro lado da rede. Apenas uma barreira baixa separava nossa quadra de tênis d

para o lado de Clifford. Corri até a barreira. Clifford pegou a bola com uma carra

aproximar. Apertei meus lábios. Rude. Ele era como me le

u do jeito errado. Vire

tativa de contato, e ouvir a conversa deles era dis

adeira de bar perto de Clifford e seu amigo. A conversa deles sobre Lacrosse

ompartilhávamos as mesmas companhias ou interesses. Ele era o mauricinho, usando polos

regavam. Clifford e eu vínhamos de mundos muito diferentes. Ele e seus amigos achavam que eram durões. Eu sabi

soube que teria um casamento arranjado. Para a filha de um Capo, não havia outra

batatas fritas e refrigerantes. Pelo menos nesse aspecto, eles não eram tão pretensiosos quanto pa

porta, obviamente

do tanto? Não pode levar se

mos relaxar após o treino.

atamente caminhou até ele, jogando o cabelo de forma sedutora. - O que posso fazer p

Santino quase m

uma maneira muito diferente, a maio

, o mais for

dora. - Muita cafeína nã

ava pensando: irrit

o de Santino e voltando para a me

a enquanto Luisa e eu observá

ndo a garota não parou de importuná-lo com su

- disse Luisa, olhando

o demais para um menino. Dei de ombro

garota rica, -

hei por cima do ombro para Santino, que se esgueirou atrás de nós.

- Luisa disse quase chocad

a cabeça e murmurando algo baixinho. - Quanto tempo mais você vai levar para pers

utros caras nos olharam e então o garoto asiático cut

. - Ótimo, agora ele acha q

uisa em meus calcanhares. Santino passeava atr

amãe e papai estão pensando em me casar com Cliffor

erteza de que eles têm suas razões, - disse ele de uma maneira qu

me fazer sentir estúpida e como uma criança sem realme

je me fez querer ficar longe dele, a abrasividade de Sa

e Clifford, não lhe falei sobre minhas dúvidas. Sabia o quão im

os Clark não vão contar a Clifford agora. Eles querem esperar até

te temiam que ele não fosse capaz de lidar com a situação ou deixasse algo escapar para os outros por acidente. Tinha q

iente para lidar com meu futuro assim. E queria continuar deix

co

maldit

laro, e como se ela tivesse marcado a data, fez o seu melhor para me irritar

. Cerrando os dentes, concentrei-me no longo caminho

te do motor. Mas no trabalho, era forçado a dirigir uma Mercedes para que Anna e Leonas estives

m dos guardas fuma?

lançando um olhar para mim. Às vezes queria pegar a pir

s fumando, vou bater nas duas

por um segundo, não tinha ce

mente di

ecessário, fazendo o carro parar prematu

batendo a cabeça contra o banco do passageiro

ue isso? - Leo

guarda-costas pessoal de sua irmã Sofia, Carlo, já estavam estacionados em frente ao alojamento. Samuel er

enquanto alisava aquela ridícula roupa xadrez da C

afiado, engolindo

u

i com a cabeça em

a de madeira. - E leve

Atrás de mim, podia ouvi-los

ieram da sala e encontrei

um aceno curto. - Dia estressa

não tem

o carregando a mala dele e de A

o. Então ela deu um sorriso amigável para Carlo e apertou sua mão. El

o. Presumi que era Sofia, a cú

a vi. Ela estava usando um biquíni branco minúscul

Anna faria dezessete em breve também.

seria seu guarda-costas. Realmente esperava que Cliffy tivesse sua próp

ocê. Boa escolha, - Anna disse qu

om um sorriso de comedor de merda. - Sim

mesmo que o merdinha t

- Cuidado. Você ainda não é Capo, então ainda podemos chutar sua

que isso, - Anna murmurou, dand

que vocês dois torturem um ao outro. A única coisa que me import

ão dizem foda porque nossa mãe

eja se me importo. - Virei-me para Samuel e Carlo. - Estou ind

ão podia se incomodar em me irritar. Isso, e o fato de que não confiava que os outros guardas fizessem um bom trabalho vigiando todos os adolescentes sozinhos, f

eu conhecia muito bem. Esse garoto era a cara de Dante, m

nar o guarda-costas de Anna, não levei em consideração que

olhada antes de se

vez uma criatura

har em desafio. - Pod

s virtuosos, mas até agora tinha evitado vê-la em qualquer estado de nudez e queria continuar assim.

riança, Sonny,

tivesse me chamado de So

de me irritar co

espiu, ficando com uma cueca samba-cançã

vés inferior e se catapultou na á

eguiu lo

erão que estava usando. Inclinei-me para trás, tentando manter minha expressão fria. Ela queria tirar uma reação de mim. Se ela achava que se

aria e riria porque a via de calcinha. Claro, ela parecia uma mulher, uma mul

nha falta de reação antes que ela corr

misa para fora do meu jeans. - Vou pedir a porra

a uma maldita piada. Meu rosto

para o convés inferior, segu

rfície da água pela primeira vez. Quando emergi depois de quase um minuto, risos e gritos chegara

pouco quando Anna começou

te? - Anna perguntou,

o não estou

de seu corpo. Lancei meus olhos para o céu. - Você

e estourei. - Não sou seu amigo, Anna. Sou seu guarda-costas. Mesmo que você n

que Sofia começou a gritar. Endireitei-me na água, examinando a área enquan

ou na perna de Sofia. Anna sorriu para mim. Por uma vez sem

o meu t

so estranho. Fiquei feliz quando ela nadou

já havia saído e voltado para casa, deixando apenas Anna no convés. - Você deveri

indo para o chalé de qualquer m

aía. Anna soltou o corrimão com uma carranca e abriu espaço para que eu pudesse subir primeiro. Quan

as. - Você também, - Leonas resm

me permitiu envolvê-la em seus ombros e inclinou seu corpo em minha di

ei que papai não tivesse me ensinado a ser um cavalheiro. Na maioria das vezes, conseguia

la, peguei as outras toalhas e jo

tou os olhos para mim. - Por que vo

lar merda, - rosnei. Leonas passou por mim,

o meu cabelo. Quando ela parou abruptamente e se virou, não consegui parar rápido o

cílios longos. - Papai não vai te matar por me secar. - Ela pressionou a palma da mão c

trás. Este era um jogo que não jogaríamos. As apostas eram muito altas. - Nó

riso se alargou antes que se vi

oda-se esse maldito tr

problema? - P

o de Anna, sobrinho de Dante e defini

compartilhava esse tipo de coisa. Arturo e papai. Infelizmente, seu

Arturo assim que

estivesse tão fora de controle. Papai ficou surpreso quando apareci uma tarde. Normalmente, só nos víamos no trabalho ou em festas

sando em pe

arda-costas? - Papa

al o

mesma voz que usava comigo q

os os meus botões. Acho qu

deu um sorriso incrédulo. - Anna é uma boa menina, Sonn

gana tod

pretando mal o comportamento dela. Ela é inexperiente em lida

em mim, pai, ela sabe exa

de seu rosto. - Você não a

Anna era boa. Ela realmente enganava todo mundo. Aquela garota e

ai. Você deveria m

ocê tomou decisões infelizes em relaçã

lo voto de

ndes diferenças entre elas e Anna. Elas não são minhas proteg

ade com Arturo me deixa preocupado que você pos

exuais. - Falar de sexo com meu pai era estranho pra caralho, mas se ele não tivesse

Se você perder o co

eu era como uma cadela no cio. - Não se preocupe. Posso

img

Índice

Capítulo 1 1 Capítulo 2 AMOR PROIBIDO LIVRO 1 ANNA CAVALLARO Capítulo 3 3 Capítulo 4 4 Capítulo 5 5 Capítulo 6 6 Capítulo 7 7 Capítulo 8 8 Capítulo 9 9
Capítulo 10 10
Capítulo 11 11
Capítulo 12 12
Capítulo 13 13
Capítulo 14 14
Capítulo 15 15
Capítulo 16 16
Capítulo 17 17
Capítulo 18 18
Capítulo 19 19
Capítulo 20 20
Capítulo 21 21
Capítulo 22 22
Capítulo 23 23
Capítulo 24 24
Capítulo 25 25
Capítulo 26 26
Capítulo 27 27
Capítulo 28 28
Capítulo 29 29
Capítulo 30 30
Capítulo 31 31
Capítulo 32 32
Capítulo 33 33
Capítulo 34 34
Capítulo 35 35
Capítulo 36 36
Capítulo 37 37
Capítulo 38 38
Capítulo 39 39
Capítulo 40 40
Capítulo 41 41
Capítulo 42 42
Capítulo 43 43
Capítulo 44 44
Capítulo 45 45
Capítulo 46 46
Capítulo 47 487
Capítulo 48 48
Capítulo 49 49
Capítulo 50 50
Capítulo 51 51
Capítulo 52 52
Capítulo 53 53
Capítulo 54 54
Capítulo 55 55
Capítulo 56 56
Capítulo 57 57
Capítulo 58 58
Capítulo 59 59
Capítulo 60 60
Capítulo 61 61
Capítulo 62 62
Capítulo 63 63
Capítulo 64 64
Capítulo 65 65
Capítulo 66 66
Capítulo 67 67
Capítulo 68 68
Capítulo 69 69
Capítulo 70 70
Capítulo 71 71
Capítulo 72 72
Capítulo 73 73
Capítulo 74 74
Capítulo 75 75
Capítulo 76 76
Capítulo 77 77
Capítulo 78 78
Capítulo 79 79
Capítulo 80 80
Capítulo 81 81
Capítulo 82 82
Capítulo 83 83
Capítulo 84 84
Capítulo 85 85
Capítulo 86 86
Capítulo 87 87
Capítulo 88 88
Capítulo 89 89
Capítulo 90 90
Capítulo 91 91
Capítulo 92 92
Capítulo 93 93
Capítulo 94 94
Capítulo 95 95
Capítulo 96 96
Capítulo 97 97
Capítulo 98 98
Capítulo 99 99
Capítulo 100 100
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