a se levanta bruscamente, os passos rápidos a levando direto até a lixeira mais próxima. Não havia tempo para correr até o banheiro. Ao se inclinar, o
recompor, a voz cortante e carrega
vamente. - Em cinco minutos, quero tudo pronto. - A voz finaliza, saindo da sala, deixando Vivie
perplexa, enquanto ela luta para recuperar a postura,
ndo-se em direção à saída. O gosto amargo do vômito ainda pr
de a distinguir a voz ou a aparência. Mas é inútil. Tudo se mistura, e a incerteza a consome. Qual do
eus olhos se fixando no peito perfeitamente delineado sob o colete preto, que repousa sobre a camisa branca impecável, debaixo de um paletó que exala ele
ge em cheio. O som a faz dar um pequeno passo para trás, um arrepio involuntário percorrendo sua espinha. - Conseguirá di
erocromia. - Murmura, mais para si mesma do que para ele, quando finalmente percebe o detalhe revelador. O olho direito dele é azul, enquanto o esquerdo é verde. Uma característica que só ele tem. Noah, por sua vez, tem ambos os olhos verdes. - Com
screto, mas cheio de malícia, curvando seus lábios. Seus olhos a seguem en
o a envolve, não apenas pela inesperada presença do irmão de Noah na empresa, mas pelo que acaba de perceber, como um fardo que ela
hão enquanto alcança sua sala. As mãos tremem enquanto ela coloca seus pertences n
as cheia de preocupação, parada à porta. - Todos estão te esp
o médico. - Declara, já caminhando em direção à colega, passando por ela sem esperar uma resposta, confiando que Margot lidará com a s
a sala de reuniões. Ao entrar, todos os olhares a acompanham, e ela apen
ecável. - Bom dia a todos. - Saúda, sua presença dominando a sala naturalmente. - Sou Dominic Wade, o novo sócio da empresa. - Apresenta-se com seriedade, a
le momento, todo o setor financeiro se reportará diretamente a ele. Após suas considerações firmes, ele conce
mente, os olhos vermelhos de tanto chorar. Nada parecia fazer sentido, e a dor misturada ao pânico a sufocava. Quan
rrem por seu rosto. Ele tenta beijá-la, como se a intimidade entre eles pudesse curar o que estava quebrado. Mas Vivienne se af
ontando com as mãos trêmulas para os testes de gravidez espalhados sobre ela. As lágrimas, que antes deslizavam discr