img A Trégua Dos Nossos Corações  /  Capítulo 3 3 | 4.62%
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Histórico

Capítulo 3 3

Palavras: 1570    |    Lançado em: 23/07/2025

mente olhou para as duas advogadas, que entravam na sala quase em sincronia - cada uma

direto ao ponto. O caso Davenport não é apenas mais um processo. Tem repercussão inter

resa e desconforto. Charlotte, por sua vez, manteve um sorriso

ngida de ceticismo. - Ramirez, você sabe o histó

afiadora quanto o olhar. - Estamos numa firma, não num colégio primári

quem sabia que estava colocando as peças

isso. O que está em jogo aqui é mais do que o caso. É a conf

r, carregadas de signific

lhos de Charlotte. Não que gostasse da rival, mas havia algo naquela determinação

l, mas escondia com um sorriso cortante, e

e ao mesmo tempo da sala, o corredo

a primeira semana? - Isabella falou, a vo

- Charlie respondeu, com aquele sorriso que

ia fácil, mas também sabiam que

a cheia de documentos debaixo do braço. Estava atrasada para um café com

sando ao redor. Nova York não era só concreto e pressa; era também aquele esp

iu Maya já esperand

s zen hoje - Maya coment

o queira matar alguém - Char

rtilhando aquele rar

caso? - Maya perguntou

eu, franzindo a testa. - Se isso funcionar, uma de nós vai liderar. S

ixou de perceber a t

om. Vocês são fogo e g

tiu, olhando pela janela, como se viss

amento impecável que mantinha em Upper East Side. Ela organizava documentos com a

Char

17h? Prometo não te

e na mão congelado por um

não reclamar do meu

sse curiosidade, talvez fosse aquele equilíbrio est

ou tensões jurídicas. Apenas duas mulheres tentando

rlie, mexendo no café - o que te faz gostar tanto d

ella respondeu, com um sorriso tímido, que logo foi substituído

a mecha de cabelo que t

e dos escritórios - disse. - Aqui, a gente corre pr

uma trégua na batalha s

ada uma para seu lado, mas com algo novo no ar - uma promessa si

mas a trégua, ainda que tênu

as vitrines e o ruído constante da cidade. Ela sabia que aquele convite de Isabella não era só p

vez, pudesse haver algo além da rivalidade. Alg

da decisão que acabara de tomar. Encontrar Charlotte naquele café

ntrola cada detalhe - no trabalho, na vida, até no corpo que treinava incansavelmente na academia.

trelas urbanas, e refletiu sobre a complexidade daquela relação. Será que es

"nova parceria". Alguns colegas apostavam em Isabella; outros, em

top com a precisão de quem já conhece a rotina. Mas, naquele dia, havia a

expressão que misturava cansaço e determinação. Passou por Isa

a deixar os dois lad

rcada para a tarde. Ramirez, o chefe, estava firme em sua

disse ele, olhando de um para o outro. - Se isso nã

e não seria fácil. E que, no fundo, cada uma gua

scritório. Revisavam contratos, discutiam estratégias e, vez ou outra, a tensã

ce? - Isabella perguntou, olhando para Charlotte. - Você

sorrindo. - Mas, ao contrário de você, se

brancelha, surpresa c

rdo, Charlie. Tente

qualquer conversa séria. Ambas sabiam que estavam se estu

ofá com uma taça de vinho e respirou fundo. Aquele jogo mental com Cha

m conflito, amizade ou algo mais complexo - mas sabia

a com Isabella. Aquela mulher meticulosa, cheia de regras e uma disciplina quase

óximos dias reservassem, Charl

a diária. Mas a trégua podia ser

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