Ritual de O
o pouco antes
uma das assistentes da Ravena, vestida com o tradicional traje
Roupa padrão. Sem maquiagem. Sem p
de Isadora
de tecido preto transparente, preso por uma única faixa de seda na cintura. Por baixo, apenas uma lingerie mínima,
róprios passos nus no chão frio aumentava a sensação de ex
de candelabros e tochas presas às paredes. Tapetes vermelhos cobriam o chão. Almofadas escuras e poltronas baixas cercavam o espaço principal - um tablado c
nte do círculo. Terno escuro como sempre. Gravata vinho. E aqueles
dobrar-se à presença daquele homem. Mesmo entre outros ins
a Margot
s alunas foram escolhidas. Cada uma será testada em silêncio. O
sob o olhar atento de todos, mas só um a fazia
velho, de movimentos calmos e toque frio. Ele usava um pequeno instrumento de madeira, semel
com voz branda. - Nem gemer. Nem fec
tensa. E então
re os seios, contornava a barriga, escorria pelas coxas. O toque era leve, quase etér
constantemente buscavam um único ponto: os olhos d
i. Presente. Atento. Com um domínio absoluto de tu
da lingerie, Isadora arfou, sem emitir som. Mas seu quadril
O professor Ellery recuou. E então, pe
ensurdecedor. A sala inteira pareceu parar para vê-lo assumir
mexeu - di
e o olhar
m, s
levemente. Não de rep
ncia do que i
espondeu, sentindo o cal
tante. Então el
as mãos
meza, mas sem dor. Seus dedos roçaram a pele dela durante o processo, e aque
s olhos. - Você ficará aqui, amarrada, exposta, observando
rustração e prazer. Era uma tortura. Um cast
asse
m, s
mais uma vez antes de deixar o círculo. E, naquel
ia mais
onte a hav
om as
om o
va começando a go