a em um quarto branco e estéril, a sensação de estar do lado de fora era quase esmagadora. Ela se a

-disse ele com a voz firme, abrindo a

aciência que Alexander demonstrava, uma parte dela não

como se sua própria identidade tivesse sido arrancada da mente, e tudo o que lhe restava

geiro, Isabella observava a cidade desaparecer ao longe enquanto o ca

-comentou ele, sem tirar os olhos da estrada-. V

iso, embora por dentro

mesmo? Será que fui eu

ra impre

que passavam uma sensação de isolamento e paz. A fachada de pedra e made

e a conduziu até a porta principa

a ao lar

stranha pressão no pe

luminasse a sala principal, conferindo-lhe um ar acolhedor e caloroso. Em uma das paredes havia quadros emoldura

ssas juntos -mur

geiramente, mas recuperou

acidente, queríamos fazer uma sessão

ível, mas Isabella teve

xista uma única foto da n

algo não fazia sen

assaram l

eixava sozinha por muito tempo e, embora não a pressionasse para lembrar do passado, falava com frequência sobre a vida que

ma noite enquanto estavam na varanda-. Eu gostava de v

a paisagem noturna

eu fazia

ido escolhida com cuidado para fazê-la se sentir segura. Ma

é o escritório. Empurrou a porta e encontrou um espaço impecavelmente org

da antes do acidente. Mas não havia nada. Nenh

la nunca tive

mou conta d

eu marido, por que não h

... por que es