exatamente nesse momento, seguidos por Hugo. Viram Nicole
tia, a avançar na minha direção. "Com
perdão e tu agrides-la?", berr
gelada. Ele não precisava de palavras. O seu olhar diz
a os dois homens que o acompanhavam. "Dêem-lhe uma li
va a ordenar que me batessem
Nicole levantou-se rapidament
choro. "Por favor, Hugo, não faças isto. Ela é
o seu teatro. A f
olhos a brilhar com uma mal
sica. Ela tem medo do escuro... e de lugares
la ia usar o meu maior medo, o me
im. Ele hesitou por um segundo, mas a
o que e
a para uma área de serviço do hospital. Empurraram-me para dentro d
eza encheu-me as narinas. O espaço era minúsculo. O pânico instalo
Para a minha infância. Para o
shb
, abanei-a, mas ela não acordou. Fiquei assustada. Escondi-me no pequeno armário do nosso quarto, a abraçar os joelhos, a chorar em silêncio. Fiquei lá durante ho
o fla
mou-se em terror absoluto. Com
juda-me! Tir
a voz. O tempo perdeu o sentido. Podiam ter passado minutos ou horas. O
ma silhueta recortou-se contra a luz do corredor. Senti um alívi
ão er
le coberta de feridas. O sorriso dele era assustador. Ele entrou e
me um bocado consigo", disse ele, a voz rouca
ão conseguia acordar. Nicole não se contentou em torturar-me