s costas dela, como os olhos dele a seguiam por toda a sala. Era um carinho genuíno, uma atenção que ele nunca me dera. A sua "paixão" por mim tinha sido febril, poss
passear pelos vinhedos. Impelida por uma curiosidade mórbida, manobrei a minha cadeira de rodas pelo cor
que me interessava. Havia uma porta mais pequena num canto, q
avam cobertas de fotografias da Vanessa. Vanessa em criança, Vanessa a dançar ballet, Vanessa a rir com o
couro preto sobre a secretária. As m
a que li fez o m
o seu fado medíocre. Mas está quase a acabar. A mãe dela vai pagar. E ela, a sua preciosa filha, vai ser o meu i
nha "devoção patética", detalhava o seu ódio por mim e pela minha mãe, a quem ele chamava de "a prostituta de A
uma pressão esmagadora no meu peito. As minhas mãos agarraram os braços da cadeira de rodas com tanta força que as unhas se pa
arto. Ele sentou-se na beira da minha c
?" perguntou ele, tenta
le fosse fogo. "Não
magoado. "O que se passa? Tive u
lágrimas a escorrerem-me pelo ros
pensou que eu estava a ter um colapso
s ultrapassar isto juntos. Quando estiveres melhor, podemos ir embora. Sabias que em alguns paíse
aula, mesmo depois de me ter quebrado. Fiquei em silêncio, a tremer, o meu choro a única resposta. Ele interpretou