hando a porta atrás de si. Ele tentou se ap
uplicante. "Eu bebi demais, não sei o que deu em mim.
do não apenas o pouco que comi na festa, mas toda a amargura e o nojo que sentia. Cada palavra gentil que ele já me dissera, cada a
ula, ele ainda estava lá, me olhando
os ao médico", ele dis
mim", sibilei, m
o tinha um centavo em meu nome. Dona Celeste e João me fizeram largar meu emprego logo que nos casamos, dizend
urrava promessas de amor eterno. Era tudo tão superficial, tão vazio. Ele achava que podia comprar meu perdão, apagar a trai
percorreu minha espinha. Comprei um teste de farmácia em segr
ta de mim. Esse filho não seria criado naquela casa de mentiras. Essa criança era minha, e eu
ão, quando ouvi risadas vindas do quarto de Patrícia, que ficava ao lado do
cia. Em cima dele, estava um porta-retrato que eu conhecia bem. Era uma foto minha e de João, do nosso casamento. Mas meu rosto havia sido riscado com caneta preta, um rabisco violento que me obliterava da imagem. O vidro do porta-retra