na com uma expressão de indulgência, como se estivesse a ver uma
ida. O que v
medir as paredes para as novas cortinas que
aço que ainda não tinha sido invadido. Sentei-me na cam
io de esboços e anotações sobre arquitetur
repente. Fiona estava ali, a o
isso? Par
ue eu pudesse reagir, arran
ei, o pânico a subi
heando as páginas com desdém. "Talvez eu o
ava distorcido
ar até tr
nas suas mãos descuidadas. O meu avô tinha-
is.
. A humilhação era insuportável, mas
, dobrei o
rê
o chão frio, Fiona sorriu. Um
men
nto deliberado, ela ra
coou no quarto silencioso
um som de p
mpurrado, e caiu no chão, o seu corpo a bater contra a ponta af
voz cheia de pânico e dor
viu Fiona no chão, a chorar, e eu de joe
ca pergunta. Não esper
força brutal, levantando-me do chão. O
atreve a
ucei. "Foi ela! Ela ras
a voz a trovejar. "Você vai fica
dor e desceu as escadas até ao porão escuro e h
pulmões. O meu corpo tremia de febre e de choque. Encolhi-me n
o rosto do meu avô. Vi o sorr
a", a sua voz ecoa
"se eu soubesse que seria assim..