er foi ver meu avô. Ele era a única família que me restava, o homem que me
Sofia e Lucas estavam ocupados demais celebrand
Ele estava internado há alguns meses, com o coração fr
o meu avô me levando para o meu primeiro treino, seus olhos brilhando de o
r um amor que e
ro de antisséptico era o mesmo, mas a sensação era diferente. Eu não estav
i um corred
s, de mãos dadas, saindo de u
pequeno papel na
genuíno, que eu não via há anos.
ensei estar imune a m
meiro e seu sorriso se alargou em um es
o nosso fantasma do
seus olhos diminuiu um pouco, su
azendo aqui, Pedro
. Meu olhar estava fix
erado, ela ergueu o ultrassom pa
de? Estou grávida
sem
oma". Ela estava na cama do hospital, e eu estava ao seu lado, segurando
nejando nosso futuro. "Eu quero ter três filhos com você, Pedro", ela disse.
tro sonho que se
zação do nosso sonho. Era a
, a palavra soando como vi
você está livre. Livre para ser um ninguém. Enquanto
ro, um gesto de falsa camara
seus braços, os dois rindo, compartilhando s
para sempre. A última gota de amor, a última
ção desativada permanentem
o se desfez. A dor fantasma que a visão deles me causou des
ade tinha um
meu avô. Precisava garantir que ele ficar
stema. E eu sabia, com uma certeza arrepiante, que o sistema os destruiria.
passado. Era hora de cuidar do meu futuro. Um futuro