sentada no chão frio do escritóri
preenchia o apartamento, uma escuridão
na porta da fre
ca
nha ch
inteiro
lado tomou c
-lo? Gritar? Jogar o
rça me a
exausta, oc
oloquei-o de volta na caixa, tranquei-a com a combinação do
m mecanicamente, meu
ela casa, a mesma voz que horas antes me traz
compor meu rosto em uma
o encontrei na sala,
seu dia?" minha voz
e sorriu, mas seus o
Reuniões in
eijar, e eu tive que lutar
os meus e eu senti u
, fingindo que era um bei
udo bem?" ele perguntou, pa
es me derreteria, agora
icando se a "vilã" estava dan
" menti, forçando um sorris
sentindo seus olho
so era u
talher, a comida, tud
turbilhão de imagen
puls
so estú
necess
sa em silênci
eguia engol
garganta era m
no trabalho?" ele pergun
," respondi, sem
riu uma garrafa de vinho
outra. E m
ito, mais do
oisa, e uma parte doentia de mim se
e se virou para mim, o
êbado, os ol
as palavras arrastada
ele murmurou, quase inconsciente. "Tão pur
dos meus
ava con
de que ele escondia com tant
ele continuou, seus olhos fixos em
a e amarga tomo
sava ouv
confirmar
onsegui, imitando o tom do
uca
im, os olhos se foc
o e apaixonado bro
estendendo a mão para tocar meu rosto.
dentro de mim se quebr
tima dúvida de que talvez eu tivess
de. Crua e
via. Ele
amava. Ele
uma sombra,
com uma força que eu não sab
segui r
porta e deslizei até o chão, o c
lentos e silenciosos,
entando me manter inteira,
tinha desmoronado, e eu estava soterrada