ssoal. Ele riu, um som forçado e nervoso. "Você só pode estar bri
e de minimizar a catástrofe qu
nosso filho, meu pai morreu de desgosto e minha mãe
dor era tão imensa que havia se transformado em alg
nteceu com seus pais foi uma tragédia, um acidente. Não tem nada a ver co
não estava cega nos últimos anos. Como eu pude amar um homem assim? Como eu pude construir
orte do meu pai, como meros inconvenientes
mais olhar para a sua cara. Eu não quero mais respirar o mesmo ar que você.
r que eu não estava blefando. O pânico
ou, pegando os papéis da mesa. "Você é minha e
mil pedaços. O papel picado flutuou no ar e caiu sobre o c
eu vou deixar você manchar meu nome com um divórcio escandalos
garrou as chaves do carro e
está fazendo, Sofia. V
ede caiu e se espatifou no chão. Era uma foto nossa, no dia do cas
vidro, para o nosso sorris
isteza. Ne
a a noite em claro, esperando ele voltar, pronta para pedir desculp
e ele algum dia existiu. O homem que rasgou aqueles papéis e bateu
e import
do nosso namoro. Ele me contou sobre Clara. Disse que ela era seu primeiro amor, seu "anjo" , mas que ela o havia troca
consolei. Eu o a
eu o lembrava dela. Não na aparência, mas no "jeito" . A forma como eu sorria, como
co. Achei que significava
endi a verda
a cópia barata da "original" que ele não pôde ter. Ele não se apa
stava de volta, a cópia
cos e o papel r
s papéis, mas não podia
o que eu tivesse que arrastá-lo