eitaria de São Paulo. Ela trabalhou incansavelmente, dia e noite, sacrificando feriados e fins de semana. Finalmente, seu esforço f
fachada. Dentro, as mesas estavam postas, a cozinha impecável, e o cheiro de baunilha e chocolate pairava no ar, u
mico, em um bar onde ele se encontrava com um amigo. Ao se aproximar da mesa, escondida
om de zombaria: "Pedro, você vai mes
e água fria, dita com um desdém qu
y show de gastronomia dela. O avô dela, um magnata da mídia, está me pressionando para reatar com ela. Casa
eatriz descubra seu caso com a Clara e crie
é uma idiota ingênua. Ela vai guardar meu segredo, pode apostar. E com aquela personalidad
nsa que ela mal conseguia respirar. Ela entrou no carro, desorientada, com as palavras cruéis de Pedro ecoando em sua mente. "Ingênua", "submissa", "idiota". As lágrim
brava de seus pais, de sua amiga Isabela, de sua paixão pela confeitaria. Lembrava-se de tud
arranjado um casamento para ela em Minas Gerais, com o filho de um velho amigo da família. Um
a que brotou do fundo de sua alma confusa. Ela abriu o aplicativo da companhia
çou a arrumar suas malas. Caixas vazias se espalhavam pelo chão da sala. Ela se mov
ava deixando para trás uma vida que, mesmo sem se lembrar completamente, sentia que a havia machucado profundamente. Aquele apar