o. Ele ficou ali, parado no estacionamento do hospital, o volante frio sob suas mãos.
mbições para apoiá-la, para se encaixar no molde que a família dela esperava. Um marido presenteável, submisso, que não
a, parecia manchada, falsa. Um frio profundo se instalou em s
ceu realmente seu. Ana Clara estava na sala de estar, b
", ela disse
ela, a raiva controlada f
Ele te amava como uma filha. Quando sua empresa estava prestes a falir, quem hipotecou a própria casa para te dar o capital que
voz era um sussurro acusado
do ninguém mais acreditou, nem mesmo sua própria fam
te olhou para ele,
er dizer com iss
está morrendo em um hospital por causa do seu primo irresponsável, e sua única preocupa
jo de vergonha em seus olhos, mas foi rapidamente substituído pela raiv
ndo. "Você acha que eu devo tudo a ele? Eu construí meu negócio com meu próprio
gesto de fúria cega, deu u
, mas a dor física não era nada comparada à dor em seu peito. Ele a e
cendo. Vendo que ele não reagiu, ela pareceu se
cê vai ao hospital amanhã e diz à polícia que foi um acidente, que seu pai caiu. E você vai r
a. A audácia, a total falta de mor
e ativo, simplesmente 'caiu' e entrou em coma? Você quer que o crimi
um aceno de cabeça. "É a única ma
amente, um sorriso amargo nos
se mudaram para aquela casa. Ana Clara era mais doce na época, ou talvez ele apenas quisesse acreditar nisso. Ela o abraçava e dizia que eles cons
ruel e implacável. E ele percebeu, com uma clar