cio do quarto. A pequena chama tremeu na mão de
as cores que ela misturou com tanto cuidado, para
ia como queimar um
o cons
o com um soluço e j
paria do jogo d
ia entrou, seguida por Pedro. Ele parecia não te
ura intacta e para a ca
ela estalou a língua.
Ela se apega aos seus delírios. Ela
apenas encarou a pintura, seu
avam no corredor. Eles entraram carregando um baldeós vamos apagá-la" , disse Sof
ta de Maria. "Não
e da pintura, abrindo o
nte, Maria" ,
não vai to
edro. "Pedro, con
le caminhou lentamente até M
sussurrou, sua voz embar
a nossa história! Lembra? Eu te contei sobre esse sonho
. Ela podia ver em seus olhos que ele se lembrava. Mas el
ele repetiu a frase va
as estava fraca demais. Os seguranças
!" , os gritos de Mar
segurança v
idade flutuante, as torres graciosas, o céu crepuscular
anta de Maria. Ela caiu de joelhos, observa
o audível e se virou,
era nada. Apenas tinta sob
que estava tremendo no chão
emos fazer isso o dia todo, todos os dias. A
o manchado de lágrimas, mas seus
ai me quebrar"
vacilou por um se
e dirigiu à porta.
a arruinada e trouxeram outra
a silenciosa do deserto sob as duas l
era?" , disse Sofia, olhando para seu ir
u, como se tives
suave. "Temos uma nova convidada hoje. Alguém que pode
Maria a reconheceu de revistas de arte. Era Beatrice Valois, uma críti
ara a pintura co
ancamente, é primitivo. A composição é fraca, a paleta de cores é be
era um insu
tela, "há algo... incomum na textura. Sofia
o dedo na superfície da pintura e o olh
o... orgânico. Muito pessoal" , disse Be
o deu o go
todos ouvissem. "Ela se corta e mistura o sangue com as tintas. É p
disso. Era a única parte de seu sacrifício que el
avam usando isso como a pro
chocante e mais eficaz do que a
arte ser boa ou rui
rração. Uma louca que pra
Maria já vira. A última centelha de crença que ele pode
s riu, um som
intensidade. Mas não a torna uma art
Maria, seu rosto era
mundo inteiro sabe o que você é. Uma fraude. Uma louca. Ni
sa que ela dissesse agora soaria como
inturas. Eles estavam destruindo sua iden
encurralado