o do pequeno escritório alugado, um dos muitos que eu já tinha ocupado nos
eto de número
esse vivo, teria adorado. Mas, assim como os outros noventa e oito, este também estava
la estrada chuvosa perto de Petrópolis, levando-os para semp
ou, era Marian
como foi a
ia e preocupada, o porto seguro q
ncelou,
e eu conhecia tão bem, "Você sabe que essas coisas acontecem, o mer
pagando o cigarro no
ato preferido para o jantar, vem pra ca
tou a c
ascada, as memórias daquele per
, agora desviavam o olhar, amigos de longa data pararam de atender minhas ligações,
em de vinte e poucos anos organizando o
o Mariana
cuidou do funeral com uma eficiência fria, me abraçou quando eu desabei no cemit
ão", ela disse, segurando meu rosto entre
ção, a âncora que m
a, um amor que se misturava com a dívida de
a Zona Sul, um presente do pai dela, sentindo o
bre o meu prato, uma única rosa vermelha, um ritual que ela rep
erguntou, me abr
pondi, forçan
obre os planos para o fim de semana, sempre me tratando com um ca
ortante de trabalho e foi para o escritório dela, fechando a po
echei os olhos, ma
telefone, ela não tinha falado nada dur
a. Ao passar pela porta do escritório dela,
rojeto afundou,
gelou, a mão a meio camin
fância" dela, um cara que se tornou
nha um tom que eu nunca tinha ouvido antes, uma mistura de despre
er descontroladamente, um
tes, mas a sua plataforma já está quase pronta para ser lançada, né? Com as m
ilên
rede, o ar me faltan
sussurro. "Ele é minha escada, meu degrau. Com ele, consigo acesso a ideias que valem ouro,
a. De
cinco anos de casamento, noventa e nove fracass
"É para ele se sentir amado, para continuar tentando, p
e jantar. Não era um símbolo de a
inhando de volta para o
, no escuro, o som do meu
, na verdade, estava m
ue eu amav
ição de alma, de vida, uma manipulação que transforma
deu lugar a uma r
degrau. Eu n
quarto, enquanto ela sussurrava pr
ra uma opção, er
cada mentira
dignidade, nem que fosse a
. E agora, era eu q