Não dava para entender aquela atenção desproporcional. Ainda assim, decidi me vestir como uma mulher con

pudesse acreditar nas informações que seus olhos estavam enviando para o cérebro interpretar. Sem conseguir me controlar, soltei um pequeno riso. Eu não t

nte estava, com seu vestido rodado rosa, par

ta à realidade, e então sua express

da?! Na verdade, nem sei como tem coragem de vir falar comigo! Esse tipo de transformação radical tem que

nha esquecido como minha ami

eria coragem de realmente vir vestida assim. E você, mais do que ni

ida de muita surpresa, ansiedade e também um pouco de repreensão, o que

a, ela qu

vai se declara

menos, quero que ele pare d

um instante. Um tanto

faça te ver de outra forma. Caso contrário, ele vai entender isso só como um momento de rebeldia ou como se você estives

duras demais para lidar, sem me dar espaço para imaginação ou fantasia. E foi isso que me lembrou do principal mo

em alguma coisa quando o

mente imaginando como meu coração termin

inda nã

ter acontecido para ele ter deixado os convidados sem sua presença por tanto tempo, e sem estar tentando fecha

lindíssima e, naquele momento, tudo dentro de mim se

sta. Ela tinha um olhar confiante, até desdenhoso, com certa arrogância sutil. Mas seus trejeito

o me veio de imediato. Meus olhos ficaram marejados, mas me recusei a chorar no meio do salão. Ele estava dol

só isso, uma ilusão. Nunca seria real. Ele nunca me veria de forma diferente. Afinal de contas, eu nunca seri

smo instante lancei um olhar suplicante, pedindo que não fizesse isso. Olhei pela última

ti chorar por toda aquela ilusão que alimentei desde os treze anos. Chorei por ter que deixá-lo ir. Pela primeira