r a porta do meu quarto por fora. Era uma punição infantil, uma tentativa patét
sua insolência! Vai aprender a
duro de madeira. A dor foi aguda, mas eu não fiz nenhum som. Apenas o
ar no joelho. Na minha vida passada, eu teria chora
fundo. O quarto não era uma pr
o era uma carta de desabafo ou de despedida. Era um documento. Cuidadosamente, comecei a listar eventos, datas e nomes. Detalhes sobre os negócios "cinzentos" do Sr. Eduardo Silva que eu ouvi meu pai comentar em raras
aquilo ainda, mas ter um plano era
ara conhecer a família do noivo, mesmo que o próprio noivo ainda não estivesse presente, apenas seus
que deveriam ser minhas, herdadas da minha avó. Eu fui vestida com um vestido simple
e socialites, Beatriz e Carlos guiavam Laura de gr
ca chegar, uma mulher de postura impecável e olhar penetran
a o meu
fingi um tropeço. Meu pequeno broche de prata, o único adorno que
ei, com a quantidad
nte fez um gesto para que ele parasse. Ela se inclinou, pego
seu, min
Presidente. Mu
reverência. Nossos
a. "Mas em tempos de celebração, também devemos pensar na segurança e na honra da nossa na
nte. Eu não estava falando como uma noiva
essário. Ela viu meu vestido simples, meu rosto sério, e a
sorriso quase
ias de uma jo
ficiente para ver. Ela retirou um pequeno broche de ouro e p
ente. A prudência deve s
inuou seu caminho, deixando para trás um
ou pálida. Laura me fuzilou com os olho
o. Não era apenas uma joia. Era uma chave. E