urno, a recepcionista me olhou com pena e disse:
l do hotel. Um homem com um sorriso falso e um olh
deira escura e ouvi
, e em uma cadeira ao lado, com o pé enfaix
rdo, sem nem me olhar nos olhos. Ele apon
, mantendo a
ofissional. "Ela alega que você tem espalhado boatos maliciosos sobre a saúde dela, criando um ambiente d
Sofia para e
elatei uma preocupação legítima com a segurança à Dona Elvira. A
nho, Sofia chama de perseguição. De difamação. E, francamente, considerand
m. Ele estava usando a minha
ança no local de trabalho" , respondi, a voz firme, apesar do coração acelerado. "A polític
eçou a ch
ando de estar doente na frente da chefe. Eu entre
mas Sr. Ricardo agia como s
dvertência formal por escrito por difamação e conduta inadequada" , ele disse, em
palavra contra a dela. E, por algum
o ass
, eu disse, calmamente. "Se o senhor quer me dar uma ad
ardo ficou ver
sabia? Pense bem no que es
leva
ei. Com l
s olhares de Ricardo e Sofia
o último andar. Vi a porta de uma das suítes mais caras se abrir e Sofia sair de lá, ajeitando a roupa. Logo em seguida, o Sr.
ei nojento. Agora,
penas uma faxineira para ele. Ela era algo a mais. E ele era o escudo dela, o
o coração batendo forte,
ença. Era sobre um sistema pod
uito enganados. Eles tinham acabado de me dar um novo motivo para lutar. E