nsequência inevitável da noite anterior. Um médico particular, chamado por Juliet
ra o seu telemóvel com um sorriso. Ao lado dela, de pé, estava Leonel Acosta, o sur
Leonel com um tom de escá
Leonel, não sejas mau. Ele está doente." A sua voz e
a latejar. "O que é que
olhando para ele. O seu olhar era frio. "Ele
desculpas
claro. Por teres tentado sabotar a mi
la tinha acreditado na sua mentira for
ade," disse Hugo
la aproximou-se da cama, o seu perfume caro a enc
am no quarto, posicionando-se atrá
para o sorriso trocista de Leonel, e para o olhar ge
urou ele, sem ol
isse Leonel,
insistiu Juliette. "Ou os meus homens
ra Leonel. "Peço desculpa por te ter
ette e beijou-a longamente, à frente de Hugo. "Es
tico: "Juliette, meu amor, depois disto... acho que não podemos contin
. "O que queres dizer, Le
. "Divorcia-te dele. Livra-te dele.
ou. Divórcio. A palav
nça. "Ouviste. Vamos divorciar-nos. Vou dar-te uma compensação generosa. Podes
iette. "E vamos anunciar o nosso noivado na pró
s e o eco das suas palavras. O amor não era nada. Era uma transação.