. O medo, a humilhação, o toque daquele homem... tudo voltava em flashes, me de
saiu do
quarto por horas, apenas para que eu não ficasse sozinha. Ele conversava com meus pais,
ta na casa de praia. Ele agia como se nada daquilo tivesse acontec
rrei a isso. Eu precisava acredita
poltrona do meu quarto enquanto e
zendo isso, Pedro?",
recendo confuso.
e mim. Depois de
lado da minha cama. Ele pegou m
o com você, Sofia. E
Ou pareciam sinceros. Eu q
ixa. "Eu deveria ter te defendido. Eu sinto muito. Eu nunca vo
pelo meu rosto. Ele a
s coisas, Sofia. Deix
qualquer tipo de afeto, eu cedi. Eu assenti,
sair de casa, a dar uma caminhada no parque. Ele me levou para toma
lembrava de quem eu era
ada, sentados em um banco de
que o momento é complicado, e você passou por muita co
ação ac
, desde aquela noite na casa de praia. E eu quero ten
precisava. Era a prova de que alguém me via, me queri
genuíno pela primei
edro. E
e senti segura, amada. Eu senti que, finalmente, as coisa
ltar para a faculdade, me incentivou nos estudos. Ele era meu porto seguro. Eu estava completamente apaixonada, cega pela falsa sensação
ão rápida qua
ando por Pedro, quando ouvi as vozes deles
, dizia Bruno, rindo. "Ele realment
desdém. "Mas a aposta era clara. Três meses. Ele tinha três meses para faz
ongelou nas
oite?", perguntou Bruno. "Depois de todo
ovo. Ele conseguiu o que queria, provou seu ponto. Agora é hora
tante, as pernas bam
ão pod
idado. As decla
u
ap