constante. O luto pela minha mãe era uma névoa densa, mas
sava ter
equena e tola, ainda se agarr
vam em berços separados. Tão parecidos
me olhou co
qual é o meu?", per
querda. "Este é o menino A. O
ormecido. Com cuidado, afastei um pouco o
erdo, estava a pequena mancha de na
atamente como a do meu pai.
a mistura de alívio e dor.
ara o outro berço, o do men
fiz o mesmo. Levantei a
stava liso, se
perança se apagou. Er
s de plástico e peguei meu celular, sem saber o que fazer.
tão
a foto no
a
spital, mas de uma clínica de luxo. Ao seu lado, Fernando, com um braço
omeçando a nossa família. O amor verd
mão esquerda, onde antes estava nossa aliança de casame
apenas juntos. El
a mãe que ela matou com sua traição, ela estava comemo
u pela minh
a para um pátio interno. Olhei para a minha própria mão esque
as quebradas, de um a
anquei o anel do meu dedo. Ele dei
uei a aliança para longe. Vi o pequeno pon
eus.
foram um borrão de
ar o funeral da
decidir sobre as flores. Cada passo era u
uma única flor. Era como se minha mãe, que a trat
táveis. Todos sabiam. A história já tinha se espalhado como fogo. O hom
foi embora, voltei para o ho
hamei
s instruções sobre mamadeiras e fraldas
o. Talvez ela estivesse arrepend
lô
o com você para tratar do divórcio. E para você não se esquecer de tirar tod
era fria, e
oi enterrada
sa do outro l
mesmo tom de quem comenta sobre o tempo.
dado um nome para
bargada. "Você não vai nem perguntar
Ricardo. O Léo tem você.
esl
r do hospital, com meu filho nos
ndo
u. Ela não apenas caus
nou o próp
Léo, que dormia tranq
em cinzas. Não havia mais nada. Apenas um vazio gelado e a determin
-