castelo de cartas de Sofia e Mateus começaria a desmoronar. A primeira rachadura apareceu alguns di
de Sofia, embora ainda de grife, pareciam um pouco desesperadas. O sorriso de Mateus era forçado. Eles circulavam, tentando se misturar, mas as pessoas que ante
impiedoso chamado Ricardo, um homem que não tinha paciênc
e em voz alta, atraindo a atenção das pessoas ao redor. "Diga-me, qual foi sua última grande
. Ele gaguejou, tentando formula
mplicado. A estru
m som cruel. "Pare de perder nosso tempo, garoto
tentando salvá-lo da situação, mas o dano já estava feito. Os olhos dela encontraram os de Lucas do outro lado do salão. Havia um
mbeteiro, e depois virou as costas. Ele não sentiu nenhuma satisfação,
humilhação de Mateus e, em vez de parecerem surpresos, pareciam nervosos. Eles trocavam olhares cúmplices e se af
(Ansiedade,
utros que sabiam, que talvez até tivessem se beneficiado da farsa, aceitando jantares e presentes caros pagos com o
efone tocou. Era Sofia. Sua voz e
ficou lá e não fez nada! Ricardo
eu fizesse, Sofia?", ele
dissesse a eles quem nós somos! Q
o é seu irmão", Lucas disse, as p
silênci
você sabe?",
a conversa sobre me deixar sem um tostão. Do plano de vocês
ror. A máscara caiu completamente. Não havia mais lágri
você nos
. Agora, a única coisa que eu quero de voc
tou, o pânico transformando sua voz
ma solução. Se não o fizerem, a próxima conversa que teremos será com a pol
va-se de justiça. Ele não ia apenas derrubá-los; ele ia garantir que eles pagassem por tudo. Ele ia destruir o mundo falso que eles construíram com seu d
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