mais hesitação. Eu me levantei devagar, minhas mãos tremendo, não de medo, mas de uma raiv
fazendo?", perguntou minha m
as duas mãos. O tecido de linho era grosso sob meus dedos. Com um p
mil pedaços. O peru assado rolou pelo tapete, deixando um rastro de gordura. Garrafas de vinho se
mãe, meus irmãos, minhas cunhadas, todos me olhavam com os olhos arregalados, b
de dor. Peguei uma garrafa de champanhe ainda intacta e a arremessei contra a parede. O "pop" da r
nha voz rouca de emoção
ão sentia nenhum arrependimento. Pelo contrário. Eu sentia um alívio imenso, uma satisfação selvagem. Cada prato quebrado era
do com a respiração ofegante. Lágrimas de raiva e
va cheia de uma força que eu não sabia que possuía. "Vocês dividem tudo, os apartamento
que agora me olhava com uma
ndo? Fui eu! Quem pagou as contas quando o Pedro perdeu todo o dinheiro no jogo? Fui eu! Quem organi
odo o ódio que eu guardei por tantos anos. A sensação era libertadora. Era como se eu estivesse quebrando as correntes que me prenderam por toda a minha vida. Eu não era