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Capítulo 4 III. O quarto 25-leste

Palavras: 2634    |    Lançado em: 17/09/2021

ão de Ch

muito o porquê de ele estar nessas condições, olhei para Clarisse Starlight, mas ela parecia ainda mais assustadora q

estava mofada e nem existia em algumas partes, e parece que o encanamento estava nas mesmas condições do quarto, pois havia várias poças de água e goteiras por toda parte e um monte de pelos que eu julgo que um dia foi um pobre r

em nem refletir sobre o que eu ia falar, apenas abaixei a

etora? ” Fui correndo para alcança-la

ustadora — Não menti, aquela mulher era d

queria nem se quer pensar melhor quando entrou no

ha exagerado, mas não dá para descartar e

se saiu furiosa do elevador assim que

masse jamais poderia ter a liberdade de sair de Andrômeda e eu já ouvi falar de alguns alunos que foram expulsos e vivem na ilha

para mim mesma e me forcei a correr atrás de

e correr para alcança-la, mas não consegui f

to “DIRETORIA”, só de olhar para aquelas letras eu estremeci e fiquei de cabeça baixa, ma

Tentei soar o mais confiante

brusca, em sua mão direita apareceu uma áurea da cor lilás de seus olhos e ela arremessou com tudo na porta, env

em sua cabeira de couro, mas levou um susto quando a por

hou para nós duas com um olhar duro por trás de seus óculo

á foi o suficiente para me intimidar, e me escondi involuntari

irritado e arremessou a chave do quarto na parede

isse não tem um

quando estava irritada — Mas jamais imaginei que chegaria a esse nível, quando me disseram para coloca-la direto no último ano por se

deplorável — Clarisse cruzou os

na limpeza, você pode pega

to especial por causa sua mãe ter “salvado” o mundo de sua tia, um problema que ela mesmo criou? — A diretora visiv

do um enorme estrondo, a diretora que também teve sua mesa e cadeira movidas ficou visivelmente assus

tamente — Ela

avra, olhando bem para o rosto dela seus olhos estavam normais e todos os traços de ira haviam desaparecidos, dando lugar para u

oda a confusão — Pedi que deixassem material de limpeza no seu quarto e assim que terminar de limpar pedirei que c

gerencia da diretora, mas nada podia fazer além de tent

a Clara — Raya se intrometeu na conversa — Eu posso ajudar a

rolou os olhos, mas depois sorriu para gente

melhor e Raya parecia contente em ter escapado da detenção ajudando a lim

lmente do rato em decomposição — Raya começou a se afastar em direção ao el

trás dela passou seu braço

e piscou seus lindos olhos lilás e deu um belo so

ão duvido que esse cheiro seja toxico e responsável por destruir a camada de ozônio — Clarisse falou arranco algumas risadas minhas, mas Raya apenas revirou o olho como fazia, então Clarisse pegou seu celular e digitou algo. E

o aqui em? — Raya pergun

pareceu se importar com o tratamento de Raya

cadeiras e sempre tentava animar e conhecia todo mundo, mas pelo pouco que conheço de Raya sei que muitas coisas irritam ela pro

u em sua bolsa uma caixinha de sol rosa e

e disse prendendo seus cabe

pidamente todo o lixo e entulho estava no centro do quarto. — E como a gente vai tirar isso do quarto? — Raya perguntou já demonstrando que imaginava que sobraria para el

titando até onde a pilh

eçou a falar, parecia um pouco cansada

habitual, me pareceu que Clarisse demorou um tempo p

ora! — Clarisse disse

assou o braço sobre ela sorrindo — Você é

sso, mas admito que pensar na diretora chegando em casa e se deparando com

ou a tinta e um lanche que comemos enquanto esperávamos a tinta secar. Enquanto comíamos hamburguês e batata frita até Raya parecia se dar bem com todo mundo, o que era uma completa surpresa já

se comprava os moveis de escolha dela, não queria os da escola, comprou tudo em um site de uma loja de Andrômeda, em seguid

inda mais sofisticado, havia uma bancada que dividia a cama e sofá de uma enorme mesa carvalho e estante que Clarisse encheu de livros antigos, que eram da família dela, o quarto tinha uma porta de vidro que d

ter insistiu que deveríamos ir à festa de boas-vindas da Clarisse,

tter era no mesmo andar que o da Clarisse, e o meu n

tentei me forçar a dizer algo, mas as palavras ficavam presas na minha garganta e não saia mais do que sons tão baixos que

rei para olhar para ela, que estava com a cara fechada, mas sorriu levement

patética, as vezes não entendo qual o meu problema, ma

da sereia entalhada na porta de madeira, destr

risse? — Reconheci a vo

entei questionar, mas

fundo, ele não parecia muito bem, seus olhos estavam em um tom ve

untei tentando me aproxi

ém da espécie dela, o cheiro do sangue dela... — Você quer matá-la — Finalmente entendi o que ele tinha d

eber o sangue de alg

us cabelos castanhos claro. — Mas eu co

a o meu, que é ain

te da escola, como se sentiria se tivesse uma comida que você deseja mais

não é uma comida,

— Castiel olhou para mim com seu olh

Cl

omecei a cantar bem baixinho, isso sempre deixava ele mais calmo, ten

nsegue sobreviver perfeitamente apenas com comida humana, mas sua parte vampira sente sede, ele semp

e da Cl

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